escritor poeta, radialista,

sábado, 27 de dezembro de 2014

Cientistas propõem solução para mistério do Triângulo das Bermudas

Não é de hoje que diversas teorias são lançadas para tentar solucionar os acontecimentos que envolvem o Triângulo das Bermudas. Campos magnéticos misteriosos, furacões, correntes oceânicas e até invasão alienígena são as explicações mais comuns. Recentemente, um novo trabalho fez ganhar força uma antiga teoria, mas ainda é muito cedo para afirmar que o mistério esteja solucionado.
Triângulo das Bermudas
Segundo o estudo, realizado pelos cientistas Joseph Monaghan e David May, da Universidade Monash, na Austrália, os misteriosos casos de desaparecimento podem estar ligados a gigantescas bolhas de metano que se desprendem do fundo do oceano.
Essas bolhas são formadas durante a atividade vulcânica desenvolvida em grandes profundidades, mas permanecem presas no interior das rochas. Quando se soltam, flutuam em grande velocidade até atingirem a superfície e de acordo com as novas simulações são capazes naufragar navios e até mesmo desestabilizar aeronaves.
A conclusão foi publicada pelo periódico científico American Journal of Physics e reflete seis anos de pesquisa do fenômeno.
O trabalho de Monaghan e May não é novidade entre os acadêmicos, mas é a primeira vez que uma simulação deste tipo foi realizada em supercomputadores utilizando dados sobre a quantidade de metano armazenada nos bolsões. Antes disso, as simulações eram feitas em tanques com modelos em escala, com resultados muito similares.
Mapeamento de hidratos de metano no Triângulo das Bermudas
Há muito tempo os cientistas especulam sobre essa possibilidade e na década de 1960 o pesquisador Ivan Sanderson havia feito o primeiro mapeamento terrestre das concentrações de metano, verificando que além do Triângulo das Bermudas outros locais também apresentavam o mesmo fenômeno de grande escala, entre eles o Mar do Japão e o Mar do Norte, onde também ocorreram diversos casos de desaparecimento.
De acordo com os pesquisadores, as simulações mostraram que bolhas com grande quantidade de gás são realmente capazes de desestabilizar pequenas aeronaves que voam em baixa altitude. Além disso, os modelos confirmaram que bolhas de grande densidade podem fazer naufragar um navio de médio e grande porte ao se chocarem contra o casco.
Antes desse trabalho, alguns estudos mostraram que as bolhas de metano podiam forçar a queda de um avião pelo efeito da mudança da densidade do ar, fazendo a aeronave perder a sustentação. Além disso, por ser menos denso o metano provocaria falsas leituras no altímetro dos aviões, induzindo o piloto a acreditar que estivesse mais alto do que de fato estaria.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Treinando para impacto de asteroide

POR SALVADOR NOGUEIRA

O que aconteceria se os astrônomos descobrissem um asteroide perigoso em rota direta de colisão com a Terra? Isso ainda não ocorreu, mas a ESA (Agência Espacial Europeia) já começa a treinar para não ser pega com as calças na mão.

Asteroides passam de raspão pela Terra o tempo todo. Uma hora a casa cai. (Crédito: ESA)

No mês passado, os europeus realizaram o primeiro exercício de simulação de impacto. Eles basicamente fingiram que um objeto com tamanho entre 12 e 38 metros estava para colidir com nosso planeta, viajando a 45 mil km/h. Trata-se de um bólido de porte relativamente pequeno, mas capaz de causar danos. Algo similar ao que aconteceu em 2013, na cidade russa de Chelyabinsk, mas muito diferente do bólido que extinguiu os dinossauros, 65 milhões de anos atrás. Naquela ocasião, o pedregulho espacial tinha pelo menos imodestos 10 km de diâmetro. (Contra um desses, no momento, só reza brava. Felizmente, impactos desse porte são bastante infrequentes — um a cada 100 milhões de anos, em média.)
Durante a simulação, as equipes da ESA tiveram de decidir o que fariam em cinco momentos críticos, 30, 26, 5 e 3 dias antes e uma hora depois do impacto. O objetivo básico do exercício foi testar e desenvolver protocolos de como as autoridades devem reagir diante dessa informação. Isso envolve desde estudo detalhado do asteroide até medidas de mitigação de danos.
Em Chelyabinsk, por exemplo, a população acabou ferida não por pedaços do asteroide em si, que explodiu na entrada atmosférica, mas por estilhaços de vidro das janelas quebradas pela onda de choque no ar. Uma medida simples de proteção em caso de impacto iminente, dizem os especialistas europeus, teria sido simplesmente instruir as pessoas a ficarem longe das janelas e permanecerem nas partes mais fortes dos edifícios, como o porão, um procedimento que já é comum durante tornados nos Estados Unidos.
É claro que o nível de perigo depende muito do tipo de asteroide envolvido e do local em que ele vai cair. Essas informações precisas só poderiam ser obtidas com estudos contínuos do bólido, e o grupo, que envolveu representantes dos governos alemão e suíço, levou isso em conta. “Por exemplo, três dias antes de um impacto previsto, já teríamos relativamente boas estimativas de massa, tamanho, composição e local da colisão”, diz Gerhard Drolshagen, da equipe de Objetos Próximos à Terra da ESA.
A primeira simulação foi concluída no último dia 25 e já mostrou várias interrogações que precisam ser respondidas no futuro. A ESA pretende continuar realizando exercícios do tipo, além de trabalhar com a ONU para desenvolver uma resposta global a qualquer ameaça futura de impacto. A próxima simulação deve acontecer já no ano que vem.
O importante disso tudo é que a civilização esteja se acautelando e desenvolvendo mecanismos de resposta. Afinal, já sabemos que impactos de asteroide não são uma questão de se vão acontecer, mas meramente de quando.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

À procura dos marcianos

As últimas descobertas feitas pelo jipe Curiosity, anunciadas ontem pela Nasa, pavimentam definitivamente o caminho para a busca por vida em Marte. A mais interessante delas foi a detecção de uma intrigante emissão temporária de metano na atmosfera marciana, ocorrida nas proximidades de onde está o jipe, na cratera Gale. Aqui na Terra, a principal fonte desse gás, nem preciso dizer, é atividade biológica.
Novas revelações intrigantes do jipe Curiosity em Marte.
Novas revelações intrigantes do jipe Curiosity em Marte reabrem busca por vida no planeta vermelho.
Esse era um dos grandes objetivos da missão do robô, que chegou a Marte em 2012, depois que diversas sondas orbitais indicaram a presença de pequenas quantidades do gás no ar do planeta vermelho. Surpreendentemente, de início os resultados foram negativos — praticamente nada de metano foi encontrado, a despeito da alta sensibilidade dos instrumentos embarcados no Curiosity.
A história, entretanto, começou a mudar no sol 466 da missão. (“Sol” é a expressão usada para denominar um dia marciano, que é ligeiramente maior que o terrestre, com 24h39. Ou seja, o sol 466 equivale ao 466º dia local de operações do Curiosity em Marte. Ele aconteceu no fim de 2013, para nós, terráqueos.) A partir daquela data, e em outras três medições feitas ao longo dos 60 sóis seguintes, a detecção de metano teve um salto — foi de míseros 0,69 parte por bilhão para 7,2 partes por bilhão. Estamos falando de um aumento de cerca de dez vezes na concentração de metano, subitamente. Depois dos 60 sóis, a concentração rapidamente caiu para os níveis baixos de outrora.
Conclusão: alguma fonte de metano próxima ao local do Curiosity começou a borbulhar o gás na atmosfera. O que pode ter sido?
Os cientistas da Nasa, em seu artigo publicado na “Science”, conseguiram pelo menos concluir o que não foi. Eles já sabem que o metano não é produto da radiação ultravioleta do Sol agindo sobre compostos orgânicos trazidos a Marte do espaço por meteoritos e poeira cósmica. Ou seja, é possível indicar que o gás foi produzido localmente, com matéria-prima marciana.
Certo. O que todo mundo quer saber mesmo é: foram micróbios? Aqui na Terra, há uma porção desses seres unicelulares que consomem gás carbônico (CO2) e emitem metano. Caso você queira saber onde encontrar alguns, no seu trato intestinal há vários deles, produzindo o tal gás, que você emite, espero, quando não há ninguém por perto. (Em tempo: o metano em si é inodoro, mas alguns outros gases que o acompanham no pum não podem receber o mesmo elogio.)
Podem criaturas assim estar trabalhando em Marte? Os pesquisadores não descartam essa possibilidade. Ao final do artigo, eles dizem o seguinte: “Nossas medições ao longo de um ano marciano inteiro [são 687 dias terrestres] indicam que quantidades-traço de metano estão sendo geradas em Marte por mais de um mecanismo ou por uma combinação de mecanismos propostos — incluindo metanogênese ocorrendo hoje ou liberada de reservatórios antigos, ou ambos.”
Metanogênese, claro, é uma forma sutil de soletrar “vida”. O que eles imaginam é que, se criaturas vivas produziram o metano marciano, isso pode ter acontecido no passado, e o gás passou um tempo aprisionado sob o solo, e só agora viu a luz do dia. Ou talvez ainda existam hoje micróbios no subsolo do planeta vermelho trabalhando para enriquecer a atmosfera com o gás. Vida pregressa ou vida presente. Legal, né? Mas calma.
Antes que você se anime demais, é importante fazer um lembrete: pode muito bem ser que esse metano tenha origem abiótica, ou seja, pode ter sido gerado apenas por processos geológicos, como a reação do mineral olivina com água, fenômeno conhecido como “serpentinização”. Mas o ponto principal do trabalho é óbvio: há algo lá produzindo metano e precisamos saber o que é. “A fonte é algo a continuar procurando”, disse Douglas Galante, astrobiólogo do LNLS (Laboratório Nacional de Luz Síncrotron) que não participou do estudo. “O planeta definitivamente tem algum tipo de atividade interessante.”
Ou seja: está oficialmente aberta a temporada de caça aos marcianos. Ou pelo menos ao que pode estar emulando sua existência.
OUTROS RESULTADOS
A história do metano é apenas parte dessa saga. Mas ontem mesmo a equipe responsável pelo Curiosity revelou outros resultados, como a detecção de compostos orgânicos no solo marciano após uma perfuração feita com a broca do jipe. Eles foram encontrados na rocha apelidada de Cumberland e não puderam ser identificados detalhadamente porque reagem com os minerais percloratos que dominam a superfície marciana (e literalmente “comem” moléculas orgânicas no café da manhã, alterando sua estrutura original). De toda forma, não há mais muita dúvida de que Marte não sofreu por falta de compostos orgânicos em seu passado — um passo essencial para o surgimento e a manutenção da vida.

A perfuração Cumberland, feita pelo jipe Curiosity, revelou traços de compostos orgânicos.
A perfuração Cumberland, feita pelo jipe Curiosity, revelou traços de compostos orgânicos.
Outra medição feita na rocha Cumberland deu pistas de como e quando Marte perdeu sua água para o espaço. Quer saber como? Então vamos primeiro a uma rápida aulinha de química. Água, como todo mundo e mais alguém sabe, é H2O. O que nem todo mundo se lembra é que hidrogênio pode vir em mais de um sabor (ou isótopo, para os puristas). Há o hidrogênio simples, que tem um próton, e o deutério, que tem um próton e um nêutron. (Ainda há um terceiro isótopo, o trítio, com um próton e dois nêutrons, mas ele é bem menos comum que os outros dois.)
Agora, voltamos ao tema principal. Como a água marciana, que percorria em abundância as planícies do planeta vermelho no passado remoto, se escafedeu? Imagina-se que as moléculas de água, no ar, tenham interagido com raios ultravioleta do Sol. Isso basicamente quebrava a molécula, libertando os átomos de sua prisão. Cada um voava para um canto e, quanto menor o núcleo atômico, mais rápido ele podia viajar. O hidrogênio simples, mais leve, atingia com mais frequência a velocidade de escape e fugia da atmosfera marciana. O deutério não era tão bom nisso.
Resultado: ao longo do tempo, a água marciana foi ficando com uma proporção maior de deutério com relação à composição original. Ao analisar as proporções de deutério e hidrogênio em amostras de diferentes idades, é possível ter uma ideia melhor do ritmo em que Marte perdeu sua água desde a formação do Sistema Solar, 4,6 bilhões de anos atrás.
Com o estudo de meteoritos vindos de Marte, sabemos que essas proporções logo que o planeta se formou eram similares às encontradas nos oceanos da Terra. Em compensação, medições feitas na atmosfera atual indicam um enriquecimento de deutério por um fator de seis. As medidas da perfuração Cumberland, feitas pelo Curiosity, indicam que num período intermediário, entre 3,5 bilhões e 2,9 bilhões de anos atrás, o nível de enriquecimento de deutério também estava no meio do caminho, cerca de três vezes o valor atual dos oceanos terrestres. Na prática, isso quer dizer que muita água já havia sido perdida antes disso, mas muito mais ainda iria desaparecer nos bilhões de anos seguintes.
É com dados como esses que os pesquisadores pretendem reconstruir a história pregressa da água em Marte, combinada à evolução de sua atmosfera, estudada atualmente pela sonda orbital americana Maven. A ideia é compreender por quanto tempo o planeta vermelho conservou ambientes tão bons para a vida — onde a água é um ingrediente essencial — quanto aqueles que encontramos até hoje na Terra.
Apesar de todas as incertezas que os atuais resultados ainda oferecem, não há dúvida de que eles apontam na direção de objetivos mais ousados para as próximas missões. Dentre elas podemos destacar as missões europeias ExoMars, marcadas para 2016 e 2018, além do módulo de pouso americano Insight, para 2016, e o próximo jipe da Nasa, para 2020. A história só promete ficar mais interessante.

POR SALVADOR NOGUEIRA

Quem escreveu as profecias contidas na bíblia, e por quê?

Escrita por, aproximadamente, 40 autores, como é aceito pela maioria dos Cristão, a Bíblia é marcada por passagens de profetas, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Conhecer e estudar os autores deste livro é um enorme desafio dadas as dificuldades em relação à comprovação dos fatos e também por conta das variações sofridas com traduções e interpretações ao longo do tempo. Neste sentido, selecionamos para você um pouco da história do grupo dos “Profetas Maiores” da Bíblia, presentes no Antigo Testamento. Eles forneceram importantes relatos sobre a época em que viveram e também ajudam a entender como era a questão da fé na época no que dizia respeito à chegada de um messias.


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Engenharia Alienígena


Parte 01: Durante a próxima hora deixe sua descrença de lado, imagine que uma espaçonave alienígena caiu no deserto, nós a recuperamos e nossa missão é descobrir como ela funciona através da engenharia reversa. com a ajuda de físicos, astrônomos e engenheiros decifraremos a tecnologia desse ovni. Assim poderemos descobrir os segredos do universo através da engenharia alienígena.

Parte 02: Muitos dos desenhos futuristas da ficção-científica são baseados em artefatos reais, e vice-versa. Através das últimas técnicas de animação será possível conhecer  a engenharia extraterrestre que o homem tem conseguido imitar e os projetos que reserva para o futuro.


Algo nos espreita do alto... Mas, inexplicavelmente, não conseguimos ver de onde vem. Pode ser uma nave, tripulada por homenzinhos verdes do espaço exterior, ou talvez um avião militar criado por homens com tecnologia de outro mundo. Mas você acreditaria se soubesse que os discos voadores podem sair da terra? Estiveram enterrados ali por centenas de anos e você não sabia. Os Arquivos Extraterrestres oferecem provas que apenas você pode julgar... ou será que seu cérebro foi abduzido?

Novas leituras da Bíblia

 Eva não foi a primeira mulher citada por Deus e o número 666 não é o do capeta



Será que Eva não foi a primeira mulher nomeada por Deus e que o número 666 não mais representa o diabo? À medida que são realizadas novas descobertas a respeito das Escrituras Sagradas, mais nos surpreendem as histórias maravilhosas que se revelam em seu conteúdo e suas histórias.
Lista de boa fé
Até o século III não se sabia quais escritos formavam a Bíblia. Foi no Concílio de Niceia, em 325, que foram separados textos verdadeiros e falsos, através da “eleição milagrosa”, para determinar quais deveriam integrar o livro sagrado. Ao longo da história, foram conservadas quatro versões para justificar a preferência pelos quatro livros canônicos. Uma delas conta que os bispos rezaram por muito tempo até que os quatro textos “eleitos” voaram e pousaram sobre um altar. Outra afirma que os evangelhos foram colocados em cima de um altar e os apócrifos caíram sozinhos. A terceira história diz que suplicaram a Deus que derrubasse as escrituras contendo palavras falsas. E ficaram somente as quatro eleitas. A última das versões sustenta que o Espírito Santo entrou no recinto de Niceia em forma de um pombo e sussurrou no ouvido de cada um dos bispos quais eram os evangelhos autênticos.
Divisões em versículos
A divisão do Antigo Testamento em versículos foi realizada entre os séculos IX e X por judeus estudiosos das Escrituras, chamados de massoretas. Eles dedicavam suas vidas à recitação e à cópia das Escrituras. Influenciado por esse trabalho, o impressor francês Robert Estienne dividiu o Novo Testamento em versículos no ano de 1551. A primeira Bíblia, que incluiu a divisão de capítulos e versículos, foi a chamada “Bíblia de Genebra”, publicada na Suíça em 1560. Os seus editores optaram por essa estrutura para facilitar a memorização, localização e comparação das passagens bíblicas.
Poucas, caras e cobiçadas
O exemplar de uma Bíblia antiga é um tesouro autêntico para todo museu e colecionador. Há algumas edições, como a impressa por Joahannes Gutenberg, em 1460, cujo preço é incalculável. Acredita-se que Gutenberg tenha sido o primeiro a conseguir imprimir, ilustrar e encadernar 180 bíblias de 1.282 páginas cada uma, em duas colunas de 42 linhas. Atualmente, existem apenas 60 exemplares desta edição: 12 em pergaminho e 48 em papel. A Alemanha possui 15, guardados, na maioria, em bibliotecas de instituições universitárias – uma foi adquirida pela Biblioteca do Congresso de Washington em 1930. Porém, somente duas cópias estão em excelentes condições: uma se encontra na Biblioteca Nacional de Paris e a outra na Biblioteca Britânica de Londres.
Eva não foi a primeira
O primeiro nome de mulher que Deus colocou foi Sara, a esposa de Abraão. Segundo o Gênesis 17:15, “Disse também Deus a Abraão: De agora em diante sua mulher já não se chamará Sarai; seu nome será Sara’”. Deus trocou o nome porque Sara significa “princesa entre as mulheres” e também para incluí-la no pacto com Abraão. Sara, ao acreditar na promessa de Deus e conceber Isaac em sua velhice, se tornou um exemplo de fé e modelo de “mãe de todos os seres humanos”.
O diabo mudou de número
Por séculos, acreditou-se que o Apocalipse vinculava o diabo ao número 666. Mas, na realidade, o número certo é 616. Em 2005, uma equipe da Universidade de Birmingham traduziu a cópia mais antiga do Novo Testamento e descobriu que, no livro das Revelações, havia sido feita uma tradução errada. Nem o idioma hebraico nem o grego possuíam um sistema numérico independente – este estava relacionado às letras dos seus alfabetos. Por essa razão, o número 666 seria correto se a tradução tivesse sido realizada do hebreu para o grego. No entanto, ela teria sido do latim para o hebreu, e, nesse caso, a cifra exata é 616.

As profecias apocalípticas de Nostradamus e São Malaquias que apontam Francisco como o "papa do fim do mundo"

Desde que o argentino Jorge Mario Bergoglio assumiu o posto de novo papa, são várias as vertentes que começaram a identificar o primeiro pontífice supremo latino-americano e da ordem jesuíta como “o papa do fim do mundo”.
Vale destacar, lembrando as profecias de Nostradamus, que o líder jesuíta é referido como o “papa negro”. A respeito disso, o profeta disse que um “rei negro”, no trono do Vaticano, seria o último antes de o mundo sucumbir ao Apocalipse: “A princípio, haverá doenças letais como advertência. Depois surgirão pragas, morrerão muitos animais, catástrofes acontecerão, mudanças climáticas e, finalmente, começarão as guerras e invasões do rei negro”. Dessa forma, a profecia de São Malaquias afirma que o último papa antes “do final dos tempos” será o número 112 desde Celestino II, no século XII, sob cujo mandato “a cidade das sete colinas será destruída”. Nos manuscritos de Malaquias, a cidade das sete colinas é Roma, por isso muitos associam a posse de Francisco ao fim da igreja católica, e, outros, ao fim da humanidade. Além disso, o atual papa é o número 112 desde a época anunciada pelo profeta.
Os mais supersticiosos interpretam como um símbolo inequívoco o fato de, na última hora do dia da primeira votação do conclave, a luz da cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, ter sido cortada repentinamente. E como se isso fosse pouco, um raio atingiu a cúpula da mesma basílica apenas um dia depois de Bento XVI ter renunciado.
Fonte: RT 

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Livro defende que civilizações de Marte foram aniquiladas e que o mesmo acontecerá com a Terra


De acordo com algumas hipóteses científicas, se nem o Curiosity, o Opportunity ou nenhum outro engenho humano conseguem encontrar provas de vida em Marte, não é porque não tenha havido, mas porque uma civilização extraterrestre superior teria aniquilado a vida do planeta vermelho sem deixar rastros.
TODAS AS PERGUNTAS A RESPEITO DA VIDA EXTRATERRESTRE TÊM RESPOSTAS, SE PENSARMOS EM UMA CIVILIZAÇÃO PODEROSA, DEDICADA A EXTERMINAR OUTRAS ANTES QUE ESTAS POSSAM SE CONTATAR. ISSO SIGNIFICA QUE, CEDO OU TARDE, NÓS SEREMOS O ALVO-JOHN BRANDENBURG
A respeito deste assunto, o doutor John Brandenburg escreveu um livro “Morte em Marte: A Descoberta de um Massacre Nuclear Planetário”, que será publicado em fevereiro de 2015, no qual ele afirma que um par de explosões teria causado o desaparecimento da vida marciana, e não teriam sido explosões acidentais ou fortuitas, mas deliberadas e com fins destrutivos. E Brandenburg não se detém a esse diagnóstico; ele avança com um prognóstico sombrio: a civilização que teria destruído Marte com armas nucleares estaria encarregada de, em algum momento, eliminar a vida inteligente da Terra.
O especialista está convencido de que Marte abrigou duas antigas civilizações de humanoides, extintas por duas poderosas explosões em regiões próximas, o que, em sua opinião, é impossível que tenha acontecido por acaso. “Por que esses dois desastres ocorreram em uma área tão pequena de Marte?”, ele se pergunta, retoricamente. Para Brandenburg, todas as perguntas a respeito da vida extraterrestre têm respostas, se pensarmos em uma civilização poderosa, dedicada a exterminar outras antes que estas possam se contatar. Isso significa que, cedo ou tarde, nós seremos o alvo.
Fonte e imagens: Mystery Planet e La Razón

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

NASA desmente russos e afasta risco de colisão de asteroide

De acordo com os dois maiores centros de cálculos orbitais, a informação de que o gigantesco asteroide 2014 UR116 poderia atingir a Terra não tem qualquer fundamento. Segundo os órgãos, isso é um boato alarmista e sem propósito divulgado pela imprensa russa.

Orbita do asteroide 2014 UR116

2014 UR116 foi descoberto em 27 de outubro de 2014 por um dos telescópios robóticos da rede Master, Mobile Astronomical System of the Telescope Robots, mantido pela Universidade de Ural, na Rússia. (Ler nota abaixo)
A partir do momento em que foi descoberto, o objeto teve o eixo maior de sua orbita calculado em cerca de 311 milhões de km, com distância mínima de aproximação solar de 83 milhões de km.
Estima-se que a rocha tenha cerca de 400 metros de comprimento e por cruzar as orbitas de Vênus, Terra e Marte durante sua trajetória, diversos jornais sensacionalistas passaram a especular sobre a possibilidade de impacto, alguns afirmando taxativamente que 2014 UR116 atingiria a Europa nos próximos quatro anos.


"Algumas reportagens recentes sugerem que o asteroide representa uma grande ameaça ao nosso planeta, mas isso não é verdade", disse um porta voz JPL, Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa. "Isso não passa de especulação e de má fé. O fato de um objeto se aproximar da Terra não quer dizer que vai se chocar contra o planeta".


De fato, cálculos feitos pelo MPC, (Minnor Planet Center, ou Centro de Planetas Menores), mostram que pelos próximos 150 anos não há qualquer chance de UR116 atingir a Terra.

Algumas simulações feita pelo Site Apolo11.com confirmam isso e mostram que além da Terra, não há qualquer risco de impacto contra Marte ou Vênus nos próximos 120 anos. No entanto, para períodos maiores a precisão começa a ficar deteriorada e será preciso aguardar os cálculos do MPC e do Solar System Dynamics, da Nasa, que conseguem realizar modelagens orbitais de período mais longo.
O período de translação de 2014 UR116 é de 9164 dias e em 21 de outubro de 2014 se aproximou a 12.8 milhões de km do nosso planeta.


Nota - De acordo com o astrônomo Cristovão Jacques, este asteroide teve sua órbita linkada com observações feitas em 2008. Hoje o crédito é do observatório de Mt Lemmon, nos EUA.




Artes: No topo, gráfico mostra a orbita do asteroide que mostra o objeto cruzando o caminho da Terra, Marte e Vênus. Créditos: Apolo11.com.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

CATÁSTROFE À VISTA: Novo Asteroide, tem Grande Potencial de Atingir o Planeta Terra

O Recém-Descoberto asteroide 2014 UR116 poderia se Aproximar a distância Uma Perigosa Para uma Terra a Cada Três ano e causar Danos significativos, de a Acordo com OS Cientistas Russos.
"Se ESSE Corpo Espaço cai na Terra, haverá catástrofe Uma", Disse o Cientista russo Nikolai Chugai em Uma entrevista a hum jornal russo. Por ágora, OS Cientistas São incapazes de determinar a dados de Exata SUA Possível Colisão com a Terra Porque POUCO ritmo se Passou from that o Objeto Que ESTÁ Sendo observado.
"Devemos Segui-lo de forma consistente. Porque se rápido você cometer hum Erro, haverá Uma catástrofe. Como consequencias PODEM sepulturas Ser muito", Disse o astrofísico russo Vladimir Lipunov hum Documentário publicado no sítio da Agencia Espacial Roscosmos. O TAMANHO fazer asteroide se aproxima da Terra e de 370 metros, OU SEJA, 20 vezes Maior Que fazer o meteorito Chelyabinsk. O Poder explosivo fazer asteroide, Descoberto POR Cientistas Russos em outubro, poderia tornar-se, se chocando com a Terra ATÉ 1.000 vezes a Potência da Explosão do meteorito Que Caiu em 15 de fevereiro de 2013, na Região russa Urais.




O cego sou eu...




De longe o avistei, logo ao virar à esquerda, numa das esquinas do Centro de Maceió. Enquanto seguia em sua direção, refazia em minha cabeça o roteiro da cena que sucederia nos instantes seguintes. Agachei-me ao seu lado, toquei no seu ombro e disse: “Edmilson”, que parou imediatamente de tocar o seu pandeiro, “sou jornalista e gostaria de escrever a sua história”. Ele, mais conhecido como Ceguinho do Centro, aceitou. Mas não sem ressalvas. Pediu para que a entrevista acontecesse onde mora, no bairro do Benedito Bentes II. “Porque aqui”, alegou, “o pessoal fica de olho”.
Um dia se passou após meu primeiro contato com Edmilson naquela manhã de sol e mormaço. Era quarta-feira, por volta das 20h, quando bati à porta da sua casa. Agora sentado, confortavelmente, no velho sofá verde da pequena sala, frente a frente com ele e com nossos rostos nivelados, decifrei qual desafio estava posto. A cegueira a ser subvertida era a minha. Para enxergar Edmilson, reconheci que, ali, o cego era eu.
Engana-se quem acha que o Ceguinho do Centro não vê o mundo. A única diferença entre Edmilson e a maioria das pessoas reside na forma como ele traduz as coisas ao seu redor. Compreender sua perspectiva foi o mistério que me propus a desvendar

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O ilustre Ceguinho do Calçadão do Comércio de Maceió/AL

HOMENAGEM AO DIA DO MÚSICO 22 DE NOVEMBRO...

                                      (Figura Popular mas sem reconhecimento)


OBS: Não estou querendo pré-julgar a prática de como qualquer um luta para ganhar algum dinheiro, não se trata de mendigagem, ou submissão. Existe uma ótica diferenciada de se ver a força de vontade de cada um.

          Meu Blog faz uma singela homenagem a um músico popular do centro da cidade de Maceió, que vive a cantarolar com seu fiel e companheiro bandeiro para ganhar algum trocado. Pois bem, há muitos anos sempre que transito no calçadão do comércio da Capital Alagoana, sempre paro e observo com certo nó na garganta, ao ver a verdadeira batalha de uma pessoa que um dia sonha em subir ao palco e mostrar ao público o seu talento, embora precisa ser lapidado. Mas essa cena nesse dia me deixou profundamente emocionado e tenho certeza que, ao ver essa foto voce vai perceber o que estou querendo dizer. Justamente nesse dia estava chuvendo e mesmo assim ele não saiu do lugar para se abrigar como as outras pessoas, continuou ali, sentado, firme e forte, como se a chuva não existisse, ao mesmo tempo, como se ela fizesse parte do espetáculo, numa situação dessa normalmente qualquer um correria para se abrigar da chuva, mas esse ai não!! 

          Portanto, essa é a minha homenagem aquele que nos mostra o verdadeiro caminha da sabedoria, da vitoria, da luta e da consagração que o ser humano normal não está hapto a fazer no seu dia cotidiano, e a todos aqueles que batalham de verdade pelo seu sonho, e procuram nele ser feliz, independentemente de qualquer situação!!

sábado, 6 de dezembro de 2014

Físico americano diz que bomba nuclear aniquilou antiga civilização de Marte

MARTE TERIA CONTADO COM DUAS CIVILIZAÇÕES HUMANOIDES PRIMITIVAS, OS CYDONIANS E UTOPIANS, QUE TERIAM ALCANÇADO UM NÍVEL TECNOLÓGICO SIMILAR AO DOS ANTIGOS EGÍPCIOS
“A superfície de Marte está coberta de substâncias radioativas, como o urânio, o tório e o potássio-40. Uma explosão nuclear pode ter deixado resíduos em todo o planeta”, ele afirma. Através de conclusões lançadas em seu último relatório, o cientista sustenta que os isótopos nucleares da atmosfera marciana são semelhantes aos obtidos nos testes de bombas de hidrogênio, o que demonstraria, segundo sua própria teoria, que nos encontramos diante de “um exemplo de civilização destruída por um ataque nuclear vindo do espaço”.
A pesquisa feita por Brandeburgo é baseada na alta concentração de xenon-129 registrada na atmosfera de Marte, assim como o urânio e o tório encontrados pela nave espacial NASA Odyssey sobre a superfície do planeta. A partir da perspectiva dessa teoria exótica, Marte teria contado com duas civilizações humanoides primitivas, as quais o cientista identificou como Cydonians e Utopians, e que teriam alcançado um nível tecnológico similar ao dos antigos egípcios. Antes do bombardeio nuclear, o planeta marciano possuía um clima parecido com o da Terra, com vida vegetal e animal. 
Fonte: Daily Mail 

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Cientistas alertam para asteroides e dizem que Terra está na 'linha de tiro'

Cientistas alertam para catástrofe global em caso de colisão  (Foto: Thinkstock)Cientistas alertam para catástrofe global em caso de colisão (Foto: Thinkstock)


Um grupo de mais de 100 cientistas, astronautas e líderes empresariais pede às autoridades o desenvolvimento de um sistema de monitoramento e destruição de asteroides que coloquem em risco a vida no planeta Terra.
Reunidos em um evento no Museu de Ciência de Londres para lançar o Dia do Asteroide, a ser celebrado a partir de 2015, os cientistas alertaram para o "catastrófico" risco de um impacto.
"Há um milhão de asteroides no sistema solar que têm o potencial de atingir a Terra e destruir uma cidade inteira. Até agora, localizamos menos de 10 mil - somente 1% - deles. Mas temos tecnologia para mudar esta situação", declarou Martin Rees, professor emérito de Cosmologia e Astrofísica da Universidade de Cambridge.
Ao lado de nomes como o guitarrista da banda Queen, Brian May, também doutor em astrofísica, Rees listou as sugestões do grupo de cientistas:
- Empregar a tecnologia disponível para detectar e monitorar asteroides com traçado próximo à Terra e que representem ameaças à população através da ação de organizações filantrópicas e governos.
- Acelerar em 100 vezes a descoberta e o monitoramento de asteroides que circulem próximos à Terra para um número de cerca de 100 mil (descobertas) por ano nos próximos dez anos.
-Adoção global do Dia do Asteroide, em 30 de junho, para aumentar a consciência sobre os danos que os corpos celestes poderiam provocar e sobre a necessidade de prevenção. Embora diga que este tipo de fenômeno é improvável, o astrofísico afirma que a Terra está "na linha de tiro".
Já o guitarrista e astrofísico Brian May disse que, embora as chances sejam pequenas, "basta um asteroide" em um milhão com risco de acertar a Terra para que ocorra uma tragédia global.
"Um corpo de 200 metros de diâmetro que caia no oceano pode provocar tsunamis que poderiam devastar toda a costa Leste dos Estados Unidos e uma parte da Europa", agregou Martin Rees.
"A cada dez milhões de anos, um corpo de alguns quilômetros de diâmetro - um asteroide ou um cometa - vai acertar a Terra, causando uma catástrofe global equivalente a milhões de bombas atômicas", concluiu Rees.
A declaração com as sugestões foi assinada por cientistas, físicos, artistas, astronautas e homens de negócios de 30 países.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

A nova jornada do falcão peregrino



Ir até um asteroide, colher amostras e retornar à Terra. A missão da sonda japonesa Hayabusa2 é fácil de descrever, mas dificílima de executar. A espaçonave partiu às 2h22 desta quarta-feira (pelo horário de Brasília), do Centro de Lançamento de Tanegashima, impulsionada por um foguete H-IIA. O retorno está marcado para 2020, e certamente teremos muitas emoções até lá, a julgar pela saga de sua antecessora.
Concepção artística da Hayabusa 2 em voo ao asteroide 1999 JU3.
Concepção artística da Hayabusa 2 em voo ao asteroide 1999 JU3.
A Hayabusa original (“falcão peregrino” em japonês) partiu em 2003 e, em 2010, tornou-se a primeira sonda a trazer amostras prístinas de um asteroide. Mas foi um drama. A espaçonave equipada com motores iônicos teve dificuldades para voltar à Terra, e existia um risco de que ela retornasse de mãos vazias, uma vez que não havia certeza, pela telemetria, de que ela de fato tivesse conseguido colher uma amostra. Mas tudo está bem quando termina bem, e a missão acabou se tornando um símbolo da tenacidade dos engenheiros japoneses, que não são brasileiros, mas também não desistem nunca.
De sua sucessora, a Hayabusa2, não podemos esperar menos. Partindo hoje, ela passará perto da Terra novamente em 2015 e usará a gravidade do planeta para colocá-la a caminho do asteroide 1999 JU3 (que provavelmente ganhará um nome mais palatável em breve, por conta da missão). A sonda entrará em órbita desse bólido celeste em 2018 e terá um ano para mapeá-lo, fazer o pouso e colher as amostras.


ORIGEM DA VIDA

Diferentemente do asteroide Itokawa, de tipo S (silicato), visitado pela primeira Hayabusa, o 1999 JU3 é do tipo C, carbonáceo. E os japoneses querem colher uma amostra do interior do objeto, que não tenha sido desgastada por bilhões de anos de interação com a radiação solar. Para isso, dispararão um pequeno projétil a fim de abrir uma minicratera, de onde a sonda em seguida tentará retirar sua amostra. A ideia é com isso ter uma boa noção dos potenciais compostos orgânicos presentes durante a formação do Sistema Solar. De certa forma, a missão fará um retrato de nossos ancestrais não-biológicos — a matéria-prima que, na Terra, daria origem à vida.
Também será uma boa oportunidade para medir a quantidade de água presente no interior da rocha. Especula-se que objetos como o 1999 JU3 tenham fornecido boa parte da água do nosso planeta durante sua formação (lembre-se, asteroides são o que restou dos materiais que constituíram os planetas, 4,6 bilhões de anos atrás).
Fora essa novidade do projétil para a minicratera, a Hayabusa2 é muito similar à primeira. E voa acompanhada: nada menos que três pequenos satélites foram lançados em conjunto com ela. O Shin-en 2 é um projeto universitário transportando um radiotransmissor. O ARTSAT é uma escultura feita numa impressora 3D com um computador dentro, que irá gerar e transmitir poemas para a Terra. E o PROCYON passará pela Terra de novo em 2015 e será enviado a um asteroide próximo (ainda a definir) para um sobrevoo.
Não está bom? Então tem mais. A Hayabusa2 leva dois pequenos módulos de pouso autônomos, o japonês Minerva-II e o europeu Mascot. Ambos tentarão descer e operar na superfície do 1999 JU3 — o que não vai ser fácil. O Minerva que acompanhava a Hayabusa original não conseguiu descer no Itokawa.
Os japoneses, por algum motivo, costumam ter missões espaciais atribuladas. Tanto sua sonda marciana como a venusiana fracassaram na hora de entrar em órbita de seus respectivos alvos. Mas a Hayabusa foi um sucesso retumbante, e a segunda espaçonave a carregar o nome quer seguir nessa tradição. O Mensageiro Sideral deseja toda sorte do mundo em mais essa árdua jornada.
Aproveite o embalo e também fique ligado nos americanos, que lançam na quinta-feira pela primeira vez sua cápsula Órion, espaçonave destinada a levar astronautas além da órbita terrestre. Esse primeiro voo de teste será sem tripulação. Mas é um começo.


 POR SALVADOR NOGUEIRA

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O futuro humano no Sistema Solar

POR SALVADOR NOGUEIRA

Imaginem Um Filme Que em POUCO Menos de Quatro Minutos Revela o Futuro da Exploração humana do Nosso Sistema Solar. Bem, ágora NÃO imaginar Mais. Assista-o, com Direito a narração fazer inigualável Carl Sagan.



"Wanderers"  ("Andarilhos", em Tradução Livre) e Obra do artista sueco Erik Wernquist visuais e traduz, em poucas cenas, Toda a Beleza Dos Mundos that orbitam O Nosso Sol. Não Há ficção nsa Cenários explorados - APENAS uma Presença de Humanos Neles e Um vislumbre do Nosso distante porvir, uma Civilização Caso consiga Sobreviver à Atual Adolescência Tecnológica e se desenvolva Pará colonizar o Espaço.
O texto de e emprestado do Livro de Sagan, "Pálido Ponto Azul", narrado POR ELE MESMO, eA Combinação E sensacional. Abaixo, Confira Uma Tradução Livre do Conteúdo do Filme.
***
TODOS OS LOCAIS MOSTRADOS NESTE CURTA-metragem SÃO RECRIAÇÕES DE LOCAIS VERDADEIROS EM NOSSO SISTEMA SOLAR
Apesar de Todas As SUAS Vantagens materiais, uma vida sedentária nsa deixou inquietos, insatisfeitos. MESMO APOS 400 Gerações em vilas e Cidades, Não Nos esquecemos. A Estrada Aberta AINDA nsa Chama, Uma Como canção da infância Quase esquecida.
Andarilhos
Investimos Lugares distantes com Um certo romantismo. O Apelo, eu Suspeito, foi meticulosamente moldado Pela Seleção natural, Como hum Elemento essencial à Nossa Sobrevivência.
Verões Longos, invernos Amenós, Colheitas ricas, Caça abundante, nada Disso dura Pará sempre.
Sua Própria Vida, uo de Seu bando, OU ATÉ MESMO de SUA ESPECIE, sor PODE PRODUTO de uns poucos inquietos, atraídos, Por Um Desejo that they dificilmente articular PODEM OU compreender, parágrafo terras desconhecidas e Novos Mundos.
Herman Melville, em "Moby Dick", falou POR andarilhos de Todas As épocas e meridianos. He Disse: "Eu sou atormentando Por uma coceira interminável POR Coisas remotas. Eu adoro éguas Navegar POR Proibidos ".
TALVEZ SEJA hum pouco CeDo. TALVEZ o ritmo NÃO AINDA tenha chegado. Mas cessos São OS mundos Que prometem Oportunidades Nunca Ditas, acenando. Silenciosamente, Eles orbitam o Sol, esperando.
***
Em poucos minutes, vemos astronautas deixando a Terra e Marte, Explorando o cinturão de asteroides, Júpiter, Saturno e Urano. No planeta Vermelho, uma colônia Uma Civilização estabelece, Acessível POR Meio de hum elevador espacial. Vemos intrépidos Humanos Observando hum tocante Por do Sol marciano.
Um Pôr do Sol em Marte, baseado em Imagens reais obtidas cabelo jipe ​​Espírito!
Um Pôr do Sol em Marte, baseado em Imagens reais obtidas cabelo jipe ​​Espírito!
No cinturão, asteroides São escavados e TRANSFORMADOS em Estruturas ocas capazes de abrigar Humanos em interior Seu, Protegidos ali da Radiação cósmica. Em Júpiter, Exploradores admiram a Grande Mancha Vermelha e caminham POR Sobre a superficie gelada da lua Europa.
Caminhando Pela superficie de Europa, das luas de Júpiter UMA.
Caminhando Pela superficie de Europa, das luas de Júpiter UMA.
Em Saturno, uma visita Humanidade como plumas da Pequena Encélado, colônias estabelece EM Iápeto e literalmente VOA? Sobre éguas Os de metano de Titã. Enormes dirigíveis flutuam POR Sobre as Nuvens saturninas, admirando a Beleza dos Anéis, also visitados de Perto POR astronautas. E, em Urano, outro Esporte radical: salto dos desfiladeiros de Miranda, OS MAIORES fazer Sistema Solar.
Saltando do Abismo em Miranda, lua de Urano!  Radical!
Saltando do Abismo em Miranda, lua de Urano! Radical!
Incrível Demais Para Ser Verdade? Todos sos Lugares existem e estao Ao Nosso alcance. Nada fazer that Esse Filme Mostra E Impossível. E APENAS extraordinariamente caro e exigirá Grandes Investimentos de engenharia no futuro. Mas, se a Humanidade durar POR Mais algumas centenas de anos, Quem duvidará de that este PODE Ser O Nosso futuro?
Como Diz o proprio Sagan, AINDA NÃO ESTÁ claro QUANDO ISSO Acontecer vai. TALVEZ O Século 21 AINDA NÃO SEJA o momento. Mas PODEMOS JA de Hoje vislumbrar com clareza - Graças a NOSSOS PROPRIOS esforços pioneiros com Sondas Automáticas - como cenas that moldarão OS NOSSOS sonhos de Descendentes, no distante futuro. É de se emocionar.

Suposto ‘crânio humano’ aparece em foto da Nasa em Marte


Suposto crânio humano aparece em foto da Nasa em Marte
Foto: The Huffington Post / Reprodução


não é a primeira vez que as pedras em Marte causam polêmica. Agora, ufologistas e defensores de vidas extraterrestres de forma geral defender ter encontrado uma espécie de crânio, semelhante ao humano, em uma foto divulgada pela Nasa. As informações são do The Huffington Post.
Embora a foto tenha sido tirada há alguns anos pela câmera panorâmica do robô Spirit, somente agora o site de ufologia Paranormal Crucible começou a divulgar a foto e causar polêmica, ao defender que o crânio seria maior do que de um humano, algo entre 15 e 20%, sendo proporcional a um ser entre 9 e 10 metros de altura.
O site de ufologia UFO Sightings Daily diz que há 80% de chance de a foto não ter sido editada, sendo verdadeira. “Isto confirma, obviamente, que humanos gigantes vivem em terras marcianas”, defende.
Apesar disso, descrentes reclamam que a imagem foi alterada e que o suposto crânio é, somente, mais uma das pedras do planeta.