escritor poeta, radialista,

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

ISRAEL POVO DIRETAMENTE DE DEUS... UM PASSO A FRENTE DO RESTO DA HUMANIDADE

SkyTran, o Sistema de Veículos a levitação magnética, JA E UMA Realidade e comeca a Testado Ser em Israel






Como Grandes Cidades do Mundo padecem Diariamente dos efeitos Uma Densidade altissima de Veículos Circulando Pelas Ruas; Uma Situação, Que, longe de melhorar, Piora a Cada ano. Com hum horizonte sem Grandes Expectativas e repleto de Promessas, a Empresa norte-americana SkyTran Parece ter chegado parágrafo oferecer como Primeiras Alternativas concretas, viáveis ​​e reais Para o Problema. Trata-se de hum Meio de transporte Público Inovador, baseado na levitação magnética, Que Consiste no Desenvolvimento de Uma via de Trânsito Elevada, ATRAVES fazer qua circulariam Veículos leves, Como cápsulas Espaciais, Transportando ATÉ Duas PESSOAS um Velocidades that alcançariam OS 240 km / h.
Finalmente, apos Propostas infrutíferas de hum Projeto-piloto em Diversos Países, Israel decidiu Testar Esse Sistema de Transportes Inovador. E Os Resultados Serao de Fundamentos de para A SUA APLICAÇÃO EM página Outros Países. O Projeto preve uma instalaçao de Uma Rede fechada, de 500 metros de Extensão a, na sede da Empresa israelita Aerospace Industries. Se der Certo Tudo, Sera Montada Uma Rede comercial, that permitirá Transportar Passageiros em Tel Aviv de ponta a ponta.
O Sistema E Completamente automatizado: QUALQUÉR Passageiro PODE Solicitar hum Veículo de Seu smartphones parágrafo Que seja buscado em Uma Estação Específica. No total, a estima-se that 12 mil pessoas poderão viajar POR hora em Cada monotrilho. E ESSE Número Cresce exponencialmente, à Medida Que FOREM adicionados Mais Trilhos.

Gelo à vista! Estamos quase chegando a Plutão!

Oitenta e cinco anos depois de descoberto, o planeta anão Plutão está prestes a revelar seus segredos. No próximo 14 de julho a nave New Horizons fará a maior aproximação desse mundo gelado, mas já está tão perto que até as luas plutonianas menores já são alvos das câmeras de bordo da nave.

Nix e Hydra vistos pela New Horizons


Devido à sua pequena dimensão e grande distância da Terra, Plutão representa um grande desafio, tanto para observações feitas em solo como para os telescópios espaciais. Da Terra, o planeta anão só pode ser visto através de telescópios maiores e mesmo assim, não passa de um diminuto ponto de luz.
Plutão tem cinco luas e a maior delas, Caronte, só foi vista da Terra pela primeira vez em 1978 após diversas análises em fotografias feitas em condições atmosféricas excepcionais e que revelaram uma minúscula deformação no shape de plutão. Mais tarde, se entendeu que essa protuberância era na realidade um corpo que orbitava o planeta.
As outras quatro luas, muito menores, só foram descobertas anos mais tarde. Nyx e Hidra em 2005, Cérbero em 2011 e Estige (styx) em 2012, todas detectadas através de imagens de alta resolução feitas pelo telescópio espacial Hubble.

Visões de um Novo Mundo
Lançada em 19 de janeiro de 2006, a sonda New Horizons está prestes a fazer história e no próximo dia 14 de julho deverá atingir a menor distância de observação desde que o planeta anão foi descoberto por Clyde Tombaugh, em 1930.

Nesta semana, cientistas ligados ao laboratório de Física Aplicada (APL) da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, divulgaram uma série de imagens que mostram as pequenas luas Nix e Hydra, feitas a uma distância entre 201 e 186 milhões de km do planeta.

Nix e Hydra vistos pela New Horizons


O propósito das imagens é ampliar o conhecimento que se tem hoje sobre as orbitas das luas de plutão e também testar um novo método de fotografias de longa exposição, capaz de aumentar a sensibilidade e detalhamento dos objetos.
Nas cenas, o resultado do teste é facilmente observado. À esquerda da foto vemos Nix (laranja) e Hydra (amarelo) bastante ofuscados pelos brilhos intensos de Plutão e Caronte, enquanto na imagem da direita, já processada, ambos os satélites são vistos quase isolados. As áreas negras observadas à direita de plutão são artefatos criados pela sobrecarga de fótons sobre o CCD, provocado pela superexposição dos objetos.
A imagem animada também é uma demos tração das capacidades de sensoriamento da câmera LORRI (Long-Range Reconnaissance Imager). Na cena, câmera e espaçonave foram rotacionados para evitar que o intenso brilho de plutão e Caronte ofusquem a imagem das luas investigadas.
Até agora, todo nosso conhecimento sobre Plutão está baseado em teorias, apoiadas no entendimento que temos sobre o espaço e os corpos celestes, mas as revelações verdadeiras sobre esse novo mundo estão apenas começando. É só aguardar!