escritor poeta, radialista,

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Nosso Sol anda muito calmo ultimamente. Até quando?

Quem acompanha a atividade solar já percebeu que já faz algum tempo que nossa estrela não apresenta grandes explosões. Será que essa calma é apenas momentânea ou seria o prenúncio de um declínio da atividade solar?

Atividade Solar caindo


Para quem não sabe, a cada 11 anos o Sol passa por momentos alternados de alta e baixa atividade eletromagnética, conhecidos por mínimos e máximos solares. Esse período é chamado de ciclo solar ou de Schwabe e desde que as observações começaram a ser feitas já foram contados 24 ciclos até o ano de 2015.
Durante o máximo solar, grandes manchas e intensas explosões ocorrem quase diariamente. As auroras surgem nas latitudes médias e violentas tempestades de radiação podem danificar as redes de distribuição de energia e os satélites na orbita da Terra.
No Mínimo Solar ocorre o contrário. Quase não existem flares e semanas podem passar sem que uma única mancha quebre a monotonia branca do disco solar.
Ao que tudo indica, o ápice do atual Ciclo Solar 24 ocorreu entre setembro e dezembro de 2014, o que significa que a atividade Sol está na fase de declínio, o que explicaria a diminuição das manchas observadas na fotosfera solar e as poucas ejeções de massa coronal, CME, observadas nos últimos meses.
A última vez que passamos por um período semelhante foi em 2002, quando o intenso ciclo solar 23 entrou em queda, após um período de severas ejeções de massa coronal e poderosas tempestades geomagnéticas. Ao final de 2009 o Ciclo 23 atingiu o nível mínimo, abrindo as portas para o atual Ciclo 24, que agora também começa a declinar.
Os estudos modernos da atividade solar são relativamente recentes e não existem séries históricas muito longas que permitam prever a atividade do Sol baseado em seu comportamento passado. O próprio ciclo de 11 anos não é tão preciso e alguns períodos levaram mais ou menos tempo para serem completados.

Grafico do Ciclo Solar

Entre 2008 e 2009, por exemplo, as erupções solares praticamente cessaram e o mínimo solar foi considerado o mais longo e profundo em um século. O sol ficou tanto tempo sem atividades intensas que até os especialistas se perguntavam quando o máximo solar voltaria.
O fato é que desde 2002, a atividade solar vem apresentando queda sistemática. Em 2014, o número máximo de grupos solares observados foi 75% menor que o observado em 2001.


Enfraquecido, mas extremamente perigoso
Embora o atual ciclo solar 24 esteja em declínio, isso não significa que não teremos mais explosões solares. Muito pelo contrário.

De acordo com Doug Bieseker, do Centro de Previsão do Tempo de Clima Espacial, SWPC, da NOAA, a maioria dos grandes eventos, tais como erupções fortes e tempestades geomagnéticas significativas ocorrem tipicamente na fase de declínio dos ciclos solares, mesmo os mais fracos.


Inverno Implacável
O mínimo mais longo da história, o Mínimo de Maunder, ocorreu entre 1645 e 1715 e durou incríveis 70 anos. Manchas solares eram extremamente raras e o ciclo solar de 11 anos parecia ter se rompido. Esse período de silêncio coincidiu com a "pequena Era do Gelo" uma série de invernos implacáveis que atingiu o hemisfério Norte.

Por razões ainda não compreendidas, o ciclo de manchas solares se normalizou no século 18, voltando ao período de 11 anos. Como os cientistas ainda não compreendem o que disparou o Mínimo de Maunder e como pode ter influenciado o clima na Terra, a busca por sinais de que possa ocorrer de novo é um trabalho constante nas pesquisas.


Artes: no topo, o Sol registrado em ultravioleta extremo na manhã de 26 de janeiro de 2015 pelo satélite SDO, da NASA. Acima, gráfico mostra o ciclo da atividade solar nos últimos 15 anos e a previsão até o final da década. Créditos: NASA/SDO, NOAA/SWPC, Apolo11.com.

Veloz, furioso e com uma lua

POR SALVADOR NOGUEIRA

Lembra aquele asteroide que ia passar de raspão pela Terra? Pois é, ele passou ontem e se manteve a uma distância segura do nosso planeta, como já era esperado. O que não se esperava foi a descoberta feita durante a passagem: o asteroide tem sua própria lua!
Imagem de radar revela forma do asteroide 2004 BL86 e sua lua (Crédito: Nasa)
Imagem de radar revela forma do asteroide 2004 BL86 e sua lua (Crédito: Nasa)
O bólido celeste, conhecido pelo pouco atraente código 2004 BL86, revelou suas formas com detalhes surpreendentes após observações de radar feitas pela Nasa com sua antena de 70 metros instalada em Goldstone, na Califórnia. Graças a ela, foi possível estimar com razoável precisão o tamanho do objeto (325 metros, contra 500 da estimativa inicial) e descobrir uma lua de cerca de 70 metros orbitando ao redor dele. Não é incrível?
Além disso, foi possível estudar outros parâmetros interessantes, como sua rotação, seu formato e algumas características mais grosseiras de sua superfície. Tudo isso a uma distância de 1,2 milhão de quilômetros, cerca de três vezes a separação entre a Terra e a Lua. A aproximação máxima entre o pedregulho e nosso planeta aconteceu ontem às 14h19 (horário de Brasília). Quem soube para onde olhar e tinha um binóculo na madrugada de hoje pôde até observá-lo (mas, mesmo para esses mais antenados, ele não passou de um simples ponto de luz, claro).
Caso tivesse colidido com a Terra, o 2004 BL86 poderia ter causado uma grande tragédia. Para que se tenha uma ideia, ele é cerca de 15 vezes maior que o bólido que caiu sobre Chelyabinsk, na Rússia, em 2013, ferindo cerca de 1.500 pessoas.
BINÁRIO
Embora os cientistas não esperassem encontrar uma lua em torno do 2004 BL86, não se trata de uma ocorrência inédita. Na verdade, estima-se que cerca de 16% dos asteroides com mais de 200 metros sejam binários, ou seja, compostos por dois corpos distintos. Em alguns casos, já foram observados até sistemas trinários.

As observações feitas por radar atingiram uma resolução de quatro metros por pixel, o que chega a impressionar, considerando a distância de 1,2 milhão de km. Se passasse mais perto, poderíamos ter aprendido ainda mais. Não sei quanto a vocês, mas o Mensageiro Sideral, nesses casos, fica bem mais satisfeito com uma olhada meio de longe mesmo.
O perigo dos asteroides é inegável. É um daqueles famosos eventos de “probabilidade baixíssima, mas enormes consequências”. Algo como ganhar na Mega-Sena. Só que ao contrário. Com o agravante de que, no caso em questão, não podemos simplesmente optar por não jogar.
Felizmente, temos em nosso favor a inteligência. A cada “quase” desses, aprendemos mais sobre a natureza, a composição e a estrutura desses objetos. E, claro, temos diversas espaçonaves não-tripuladas que têm encontros marcados com bólidos similares, a fim de estudá-los. A Nasa está planejando a missão OSIRIS-REx, com lançamento marcado para 2016, cujo objetivo é visitar um asteroide e trazer amostras dele. Procedimento similar já foi feito pela incrível missão japonesa Hayabusa, que em 2010 trouxe de volta à Terra preciosas amostras do asteroide Itokawa. E sua sucessora, a Hayabusa2, já está no espaço, para repetir a dose e retornar ao seu planeta de origem em 2020.
Com o contínuo desenvolvimento das tecnologias espaciais, não parece haver nada impossível no futuro desenvolvimento de um sistema de proteção planetário. A engrenagem básica, na verdade, já está em funcionamento — é o esforço preventivo de identificar e monitorar esses objetos, conforme avançam em suas órbitas em torno do Sol. Por exemplo: já sabemos que temos um próximo “encontro” marcado para daqui a 12 anos. Em 7 de agosto de 2027, o asteroide 1999 AN10, de porte similar, passará a meros 390 mil km da Terra — praticamente a mesma distância que guardamos da Lua. Esperemos que, a exemplo do 2004 BL86, ele só traga boas surpresas.

Hercólubus Nibiru Planeta X - po. porque esconder tamanho planeta?

O FIM ESTÁ PRÓXIMO: "RELÓGIO DO ‪#‎APOCALIPSE‬" É ADIANTADO PARA 23H57MIN


O fim do mundo está próximo! A depender do alerta emitido na última quinta-feira pelo Boletim de Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês) ao adiantar em dois minutos o “Relógio do Apocalipse”, que agora marca três para meia-noite, vivemos uma situação tão perigosa quanto a da Guerra Fria. A última vez em que a situação esteve tão crítica foi em 1984, num momento em que o recrudescimento das hostilidades entre os EUA e a então União Soviética ameaçavam a humanidade com uma guerra nuclear. Desta vez, a principal ameaça vem do clima.

— Isto é sobre o fim da civilização como nós a conhecemos — disse Kennette Benedict, diretora-executiva do BAS. — A probabilidade de uma catástrofe global é muito alta, e as ações necessárias para reduzir os riscos são urgentes. As condições são tão ameaçadoras que estamos adiantando o relógio em dois minutos. Agora faltam três para a meia-noite.
A emissão de dióxido de carbono e outros gases está transformando o clima do planeta de forma perigosa, alertou Kennette, o que deixa milhões de pessoas vulneráveis ao aumento do nível do mar e a tragédias climáticas. Em comunicado, o BAS faz duras críticas aos líderes globais, que “falharam em agir na velocidade ou escala requerida para proteger os cidadãos de uma potencial catástrofe”.
O consultor e ambientalista Fabio Feldmann considera o alerta “bastante razoável” e destaca a falta de mobilização de governos e sociedades como o principal entrave.
— Se há um ano eu falasse sobre os riscos da crise hídrica em São Paulo, seria tachado de apocalíptico, mas veja a situação agora — disse Feldmann. — A realidade está superando as previsões científicas, mas não está colocando o tema na agenda. Esse é o drama.
ARMAS NUCLEARES AINDA ASSUSTAM
Além da questão climática, o BAS alerta sobre a modernização dos arsenais nucleares, principalmente nos EUA e na Rússia, quando o movimento ideal seria o de redução no número de ogivas. Estimativas mostram a existência de 16.300 armas atômicas no mundo, sendo que apenas cem seriam suficientes para causar danos de longo prazo na atmosfera do planeta.
“O processo de desarmamento chegou a um impasse, com os EUA e a Rússia aplicando programas de modernização das ogivas — minando os tratados de armas nucleares — e outros detentores se unindo nesta loucura cara e perigosa”, informou o BAS.
A organização pede que lideranças globais assumam o compromisso de limitar o aquecimento global a dois graus Celsius acima dos níveis pré-industriais e de reduzir os gastos com armamentos nucleares.
— Não estamos dizendo que é muito tarde, mas a janela para ações está se fechando rapidamente — alertou Kennette. — O mundo precisa acordar da atual letargia. acreditamos que adiantar o relógio pode inspirar mudanças que ajudem nesse processo.
O BAS foi fundado em 1945 por cientistas da Universidade de Chicago (EUA) que participaram no desenvolvimento da primeira arma atômica, dentro do Projeto Manhattan. Dois anos depois, eles decidiram criar a iniciativa do relógio, para “prever” quão perto a humanidade estaria da aniquilação. Na época, a principal preocupação era com o holocausto nuclear, mas, a partir de 2007, a questão climática passou a ser considerada pelo grupo. As decisões de ajustar ou não o relógio são tomadas com base em consultas a especialistas, incluindo 18 vencedores do Prêmio Nobel.
Desde a criação, o “Relógio do Apocalipse” foi ajustado apenas 22 vezes. O momento mais crítico aconteceu em 1953, com o horário marcando 23h58m, por causa dos testes soviéticos e americanos com a bomba de hidrogênio. A assinatura do Tratado de Redução de Armas Estratégicas, em 1991, fez o relógio marcar 17 minutos para a meia-noite, a situação mais confortável até hoje.
O último ajuste do relógio aconteceu em 2012, para 23h55m, com o BAS alertando sobre os riscos do uso de armas nucleares nos conflitos do Oriente Médio e o aumento na incidência de tragédias naturais.
Fonte: mistérios mundiais

As diversas profecias

Muito se tem dito das profecias maias e o fim do mundo que assinalam o final da nossa civilização para o último mês de 2012. Se tem falado também extensamente de outras profecias do fim, como as de Nostradamus ou as do Apocalipse de São João.
A grande maioria destas predições nos alerta de grandes catástrofes na Terra, tais como uma iminente mudança no eixo de nosso planeta, o consequente degelo dos polos e o desaparecimento de grandes regiões de terra firme devido a fortes terremotos e tsunamis.
Algumas profecias falam concretamente da aproximação de um planeta que nos visita de forma periódica. Este planeta já estaria ao alcance dos telescópios e seu tamanho seria de umas seis vezes maior que Júpiter. Ele é conhecido em muitas tradições, profecias e livros sagrados, com diferentes nomes como: Planeta XNibiruBaalWormwoodAjenjoHercólubusMardukNemesisA Besta,Planeta VermelhoPlaneta FrioBarnard IPlaneta 12, e outros mais.

Profecias antigas

Em todos os rincões do mundo encontramos tradições e relatos proféticos, todos eles com uma grande semelhança e que fazem referência aos tempos finais.
Ao longo da história inúmeros sábios, profetas e mestres espirituais têm assinalado como será o fim de nossa civilização.
Uma das mais antigas profecias conhecidas está na Grande Pirâmide do Egito. Nela estão escritos muitos acontecimentos estelares que se vem cumprindo desde a sua construção. Segundo a Grande Pirâmide, o fim de nossa era acontecerá em uma data entre 2001 e 2030.
De acordo com o calendário e as profecias maias, as piores catástrofes acontecerão a partir de 2012. O calendário maia termina na data equivalente a 21 de dezembro de 2012 do nosso calendário atual. Os maias profetizaram alguns dos problemas que estamos enfrentando hoje em dia: aumento da temperatura do planeta, derretimento dos polos, agravamento da falta de alimentos e água, entre outros.
Bíblia cristã tem em seu último livro uma grande obra profética, o Apocalipse de São João. Nele se descreve o final dos tempos, o Armagedon, de forma direta e terrível. Segundo este livro, os tempos do fim verão a chegada do Anticristo, que representa o materialismo, o intelectualismo desprovido de espiritualidade, e como consequência da maldade e a degeneração extrema. Muitos interpretam que estes tempos já chegaram.
Da mesma forma, o Alcorão, o grande livro do Islamismo, adverte sobre a vinda do falso messias Al-Dajjah no fim dos tempos. Esta época virá assinalada por um alto materialismo e por uma completa falta de espiritualidade.
Na idade média, o grande vidente e astrólogo Nostradamusalertou em suas centúrias do grande Rei do terror que vem do céu. Muitos de seus estudiosos interpretam que se refere a um grande corpo celeste que alterará de forma dramática o nosso planeta.

Profecias mais atuais

Durante os séculos XX e XXI, pessoas com consciência ou com capacidades intuitivas têm alertado sobre o advento de catástrofes planetárias e do fim da nossa civilização.
Podemos recordar de Carlos Muñoz Ferrada, que além de predizer com exatidão numerosos terremotos na América do Sul, avisou em 1999 sobre a futura chegada do grande “Planeta-Cometa”.
Benjamín Solari Parravicini, o grande profeta argentino que se tem apelidado de “Nostradamus da América do Sul”, escreveu faz algumas décadas: “Chegará a hora das horas, e em sua obscuridade receberá o choque de um grande planeta. Assim a terra se transtornará. Tudo cairá”.
Alois Irlmaier, o visionário alemão da primeira metade do século XX advertiu sobre uma grande guerra que acabará com grande parte da humanidade, depois da qual haverá uma época de bênção e bem-aventurança.
Edgar Cayce, um dos psíquicos mais célebres dos Estados Unidos, advertiu sobre as mudanças no eixo terrestre, afundamento de países, degelo dos polos, desaparecimento de grandes cidades por fortes terremotos, e tudo isso para dar lugar a uma nova era de paz. Cayce situou estes acontecimentos para depois do ano 2000.
Menção muito especial merece Samael Aun Weor, o grande mestre gnóstico, que realizou numerosas conferências no México na década de 70. Ele falou de Hercólubus e explicou que nos tempos do fim este planeta se aproximaria do nosso exercendo uma grande força eletromagnética que desestabilizaria a crosta terrestre, dando lugar a grandes terremotos, maremotos, erupções vulcânicas e desastres naturais. Este planeta já chegou a nosso sistema solar em ocasiões anteriores para desencadear cataclismos que fizeram desaparecer as civilizações da Lemúria e da Atlântida. Agora chegaria para terminar com a nossa civilização e assim dar lugar a uma nova era.

O que podemos fazer?

Ante as profecias que parecem assinalar que nos encontramos muito próximos dos tempos do fim, não podemos deixar de nos perguntar:
O que há de certo em tudo isso?
Há que tomar as profecias e suas datas de forma literal ou como um dado simbólico que nos alerta para uma mudança de era?
Podemos afirmar que o fim do mundo está próximo?
E se for correto que nos esperam grandes catástrofes que implicariam praticamente no final da nossa civilização... Há algo que podemos fazer para mudar o rumo destes eventos ou sobreviver ao desastre?

A grande mudança: Despertar Consciência

Seja ou não no ano de 2012 o início do final dos tempos, há sinais suficientes para pensar que se não modificarmos a nossa forma de agir como seres humanos, nossa civilização seguirá enfrentando gravíssimos problemas sociais, econômicos e ambientais. Se não corrigirmos a tempo, as profecias se converterão em realidade e nosso destino como humanidade será o fracasso como civilização, e também nosso desaparecimento. A única saída consiste em despertar consciência.
Despertar consciência significa eliminar de nosso interior todos os vícios, defeitos e maldades que impedem que brilhe a luz, o amor e a sabedoria em nós.
É hora de despertar, é necessário transformar-se porque são inumeráveis as profecias que assinalam que o tempo da destruição está muito próximo.