escritor poeta, radialista,

sábado, 7 de janeiro de 2017

Plano contra “Asteroide do Apocalipse” é revelado em chocante declaração da Casa Branca

Preparem-se, pois a Casa Branca está preocupada com asteroides e cometas que possam colidir com a Terra, e fez uma surpreendente ‘declaração sobre um plano para o apocalipse’.  As autoridades governamentais dos EUA estão trabalhando para aperfeiçoar um plano de emergência, projetado para evitar o risco de um apocalipse causado por um cometa ou asteroide. A declaração foi feita logo após a NASA ter avistado um cometa que irá passar próximo da Terra em fevereiro.
A Terra é frequentemente impactada por pequenos asteroides, os quais são tão pequenos que tendem a queimar e serem consumidos ao entrarem na atmosfera terrestre, não sendo notados pelas pessoas. Contudo, têm havido eventos devastadores, como o impacto de Chelyabinsk, na Rússia em 2013, e o de Tunguska, também na Rússia em 1908, o qual destruiu por volta de 2000 quilômetros quadrados de terra.
O documento foi escrito pelo Grupo de Trabalho Inter-Agência para a Detecção e Mitigação de Impactos de Objetos Próximos à Terra / Em Direção à Terra, de sigla em inglês DAMIEN.
Recentemente, a Casa Branca revelou sua Estratégia para a Preparação [contra] Objetos Próximos à Terra, de sigla NEO em inglês (Near Earth Objects), a qual almeja fornecer uma solução contra asteroides e cometas que poderiam impactar o nosso planeta no futuro.


A ideia é a de aguçar os nossos sistemas de alerta e investir em sondas espaciais futuristas que poderiam nos ajudar a prevenir uma colisão com estes corpos celestes.
O primeiro e mais importante passo é o de melhorar nossos métodos de detecção, dessa forma os cientistas podem alertar os especialistas em defesa sobre objetos próximos da Terra que sejam potencialmente apocalípticos.
Além disso, os especialistas dizem que precisamos trabalhar na criação de sondas espaciais com inteligência artificial e carregá-las com lasers e sensores de alta tecnologia.
Para prevenir que uma rocha espacial colida com a Terra, os especialistas planejam lançar poderosos foguetes, para interceptarem essas rochas e calcularem seus tamanhos e pesos aproximados, que são dois dos detalhes mais cruciais sobre objetos em rota de colisão com a Terra.
Após o equipamento agregar os dados, os especialistas em defesa poderão projetar um plano de ação.
A declaração veio logo após a NASA ter avistado um cometa que voará próximo da Terra em fevereiro
Um especialista escreveu no documento:
A interrupção de um NEO pode ser necessária se houver pouco tempo de alerta, ou se o objeto for muito grande. As tecnologias necessárias para desviar um NEO para longe da Terra podem ser usadas, mas para interromper ou desviar um objeto grande, pesquisa e desenvolvimento de soluções de alta energia são necessárias.
Após avistar um asteroide com o potencial de colisão com a Terra, o próximo passo é o de alertar a população. O documento sugere que os Estados Unidos reaja de forma similar a um alerta de furação e declare uma emergência nacional por todos os estados.
Mas e se você não estiver nos EUA?  O plano de detecção irá funcionar?
Embora o programa permitirá aos especialistas detectarem ao redor do globo as rochas vindas em nossa direção, ainda não está claro se os EUA investirá e preparará a tecnologia avançada para proteger o resto do planeta.
O documento de estratégia relaciona sete metas:
  1. Melhorar as habilidades de rastreamento e classificação do país quanto aos NEOs
  2. Descobrir como mover ou explodir um NEO ameaçador
  3. Melhorar nossos modelos e previsões
  4. Elaborar procedimentos emergenciais, caso um NEO não possa ser desviado
  5. Criar sistemas de alarme e estratégias de recuperação
  6. Incluir outros países em nosso planejamento
  7. Organizar protocolos e limiares para auxiliarem nas rápidas tomadas de decisão

NASA descobre objeto estranho de 200 km de diâmetro na órbita de Netuno



Um estranho objeto de aproximadamente 200 quilômetros de diâmetro e com comportamento incomum foi descoberto orbitando ao redor de Netuno.
O satélite, de procedência misteriosa, foi identificado no mês de agosto e batizado de Niku, que significa “rebelde” em chinês, por causa de seu comportamento fora do padrão, que está confundindo os pesquisadores.
A característica anômala de Niku que mais chamou a atenção dos astrônomos foi sua movimentação ao redor de Netuno de forma ascendente, a 110 graus em relação ao plano do Sistema Solar. Além disso, e diferentemente da maioria dos corpos celestes que fazem parte da galáxia, Niku oscila para trás em torno do Sol.
Embora não haja consenso científico a respeito disso, alguns especialistas afirmam que esse objeto, além de outros de características similares detectados ao seu redor, podem ter se separado do resto do Sistema por causa da atração gravitacional do suposto “Planeta Nove”, um astro que existe hipoteticamente. O Planeta Nove ou “X” seria dez vezes maior que a Terra e estaria localizado nas fronteiras finais do nosso Sistema Solar.
Outra hipótese sobre a origem de Niku é a “maré galáctica”, que, de acordo com Mateo Payne, do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, em Cambridge, nos EUA, poderia produzir forças sobre o Sistema Solar capazes de lançar cometas em direção ao seu interior.
Os astrônomos estão tentando detectar mais objetos espaciais com comportamentos orbitais semelhantes, para poder compreender melhor o fenômeno.
Fonte: RT

Casa Branca considera que risco de colisão com asteroide é ‘real’

O tema é constantemente explorado pelo cinema e, no passado, foi um dos responsáveis pela extinção dos dinossauros.

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Mas a possível colisão de um asteroide de grandes proporções com o planeta é um assunto sério, tanto que a Casa Branca elaborou um plano estratégico para lidar com a situação. No documento “National Near-Earth Object Preparedness Strategy”, divulgado esta semana, a administração federal americana ressalta ser “improvável” que um impacto que ameace a civilização humana aconteça nos próximos dois séculos, mas o “risco de impactos menores, mas ainda assim catastróficos é real”.
Trata-se do primeiro plano oficial do governo americano para lidar com os objetos próximos da Terra (NEO, na sigla em inglês). Com base em dados do Departamento de Defesa dos EUA, o relatório afirma que entre 1994 e 2013, 556 bólidos de pequenas proporções, entre um e 50 metros de diâmetro, foram observados penetrando a atmosfera do planeta. E mesmo esses pequenos corpos possuem poder destrutivo.
Em fevereiro de 2013, um asteroide de aproximadamente 20 metros de diâmetro caiu perto da cidade de Chelyabinsk, na Rússia, liberando energia de quase 500 quilotons de TNT, entre 20 e 30 vezes mais que as primeiras bombas atômicas. E as estimativas indicam que existam ao menos 10 milhões de objetos com órbita próxima à da Terra com diâmetro maior que 20 metros, mas que ainda não foram detectados. Em Tunguska, também na Rússia, um objeto com diâmetro estimado em 40 metros explodiu perto da superfície do planeta, devastando2 mil quilômetros quadrados de floresta, com energia entre 5 e 10 megatons de TNT.
“Se um evento similar ocorresse sobre uma área metropolitana, poderia resultar em milhões de feridos e mortos”, diz o documento. “Estimativas atuais dos NEOs predizem que existam mais de 300 mil objetos com mais de 40 metros”.
Uma decisão do Congresso americano exige que a Nasa identifique 90% dos objetos que ameacem colidir com a Terra com diâmetros maiores de 140 metros. Esses objetos podem liberar energia de no mínimo 60 megatons de TNT, sendo mais poderosos que as mais modernas armas nucleares já testadas. Mas após duas décadas de pesquisas, apenas 28% desses asteroides foram identificados.
“Quando um NEO em curso de colisão com a Terra for identificado, teremos uma ameaça global que irá requerer a liderança dos EUA para estabelecer uma abordagem coordenada global para detecção, rastreio e caracterização assim como para deflexão e operações de destruição, se necessário, e preparação para o caso de impacto”, diz o documento.
O plano estratégico possui sete pontos que devem ser alvo de políticas e esforços da administração federal americana: melhorar as capacidade de detecção, rastreio e caracterização de NEOs; desenvolver métodos para desviar e destruir NEOs; melhorar a integração de programas de modelagem e previsão; desenvolver procedimentos de emergência para cenários de impactos; estabelecer procedimentos de resposta e recuperação; e estabelecer protocolos de comunicação e coordenação.