escritor poeta, radialista,

sábado, 25 de abril de 2015

Conheça as profecias mais arrepiantes de Rasputin, o Monge Louco


Também conhecido como “Monge Louco”, Grigori Yefimovich Rasputin (1869-1916) foi um famoso místico russo de origem camponesa e baixa formação escolar, que exerceu uma influência enorme sobre a monarquia russa. Responsável por curas milagrosas, ele foi descrito historicamente como um ser espiritual, de faculdades extrassensoriais assustadoras e um dom especial para a premonição. Listamos abaixo cinco de suas previsões mais aterrorizantes.
• “O útero da mulher será como a terra dos rios; ambos serão estéreis. E isto será uma dádiva, pois o útero não estéril e a terra não estéril criarão monstros. Desventurado o dia em que o útero materno for comercializado – como se comercializa a carne dos bovinos. Nesses tempos, o homem, criatura de Deus, se transformará em criatura da ciência”.
• “Os venenos abraçarão a Terra como um amante fogoso. E, neste mortal abraço, os céus terão o hálito da morte, e as fontes não darão senão águas amargas, e muitas destas águas serão mais tóxicas que o sangue podre da serpente. Os homens morrerão por causa do ar, mas será dito que morreram do coração ou dos rins... E as águas amargas vão infectar os tempos como a cicuta, porque as águas amargas trarão tempos amargos”.
• “As plantas, os animais e os homens foram criados para ficarem divididos. Mas vai chegar o dia em que não haverá mais fronteiras, então o homem será meio homem e meio vegetal. E o animal será animal, planta e homem. Nesses campos, sem fronteira, vereis pastar um monstro chamado kobala”.
• “Quando as imagens voarem, aparecerá um fruto venenoso, e serão muitos que o comerão. E o fruto venenoso transformará os homens em animais, incapazes de levantar a cabeça aos céus... As imagens que voam consumirão as forças do homem, mas o fruto venenoso irá embriagá-lo. E quando tudo tiver terminado, o homem ficará mais cansado e destruído, mais faminto do que antes”.
• “O ar que hoje desce aos nossos pulmões para levar a vida levará um dia à morte. E chegará o dia em que não haverá montanha nem colina; não haverá mar nem lago que não esteja envolvido pelo hálito fétido da morte. E todos os homens respirarão a morte, e todos os homens morrerão por causa dos venenos suspensos no ar. As plantas ficarão doentes e morrerão uma atrás da outra. Os bosques se transformarão em um enorme cemitério, e, entre as árvores secas, vagarão, sem rumo, homens aturdidos e envenenados pelas chuvas venenosas”.

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