escritor poeta, radialista,

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Hercólubus Nibiru Planeta X - po. porque esconder tamanho planeta?

O FIM ESTÁ PRÓXIMO: "RELÓGIO DO ‪#‎APOCALIPSE‬" É ADIANTADO PARA 23H57MIN


O fim do mundo está próximo! A depender do alerta emitido na última quinta-feira pelo Boletim de Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês) ao adiantar em dois minutos o “Relógio do Apocalipse”, que agora marca três para meia-noite, vivemos uma situação tão perigosa quanto a da Guerra Fria. A última vez em que a situação esteve tão crítica foi em 1984, num momento em que o recrudescimento das hostilidades entre os EUA e a então União Soviética ameaçavam a humanidade com uma guerra nuclear. Desta vez, a principal ameaça vem do clima.

— Isto é sobre o fim da civilização como nós a conhecemos — disse Kennette Benedict, diretora-executiva do BAS. — A probabilidade de uma catástrofe global é muito alta, e as ações necessárias para reduzir os riscos são urgentes. As condições são tão ameaçadoras que estamos adiantando o relógio em dois minutos. Agora faltam três para a meia-noite.
A emissão de dióxido de carbono e outros gases está transformando o clima do planeta de forma perigosa, alertou Kennette, o que deixa milhões de pessoas vulneráveis ao aumento do nível do mar e a tragédias climáticas. Em comunicado, o BAS faz duras críticas aos líderes globais, que “falharam em agir na velocidade ou escala requerida para proteger os cidadãos de uma potencial catástrofe”.
O consultor e ambientalista Fabio Feldmann considera o alerta “bastante razoável” e destaca a falta de mobilização de governos e sociedades como o principal entrave.
— Se há um ano eu falasse sobre os riscos da crise hídrica em São Paulo, seria tachado de apocalíptico, mas veja a situação agora — disse Feldmann. — A realidade está superando as previsões científicas, mas não está colocando o tema na agenda. Esse é o drama.
ARMAS NUCLEARES AINDA ASSUSTAM
Além da questão climática, o BAS alerta sobre a modernização dos arsenais nucleares, principalmente nos EUA e na Rússia, quando o movimento ideal seria o de redução no número de ogivas. Estimativas mostram a existência de 16.300 armas atômicas no mundo, sendo que apenas cem seriam suficientes para causar danos de longo prazo na atmosfera do planeta.
“O processo de desarmamento chegou a um impasse, com os EUA e a Rússia aplicando programas de modernização das ogivas — minando os tratados de armas nucleares — e outros detentores se unindo nesta loucura cara e perigosa”, informou o BAS.
A organização pede que lideranças globais assumam o compromisso de limitar o aquecimento global a dois graus Celsius acima dos níveis pré-industriais e de reduzir os gastos com armamentos nucleares.
— Não estamos dizendo que é muito tarde, mas a janela para ações está se fechando rapidamente — alertou Kennette. — O mundo precisa acordar da atual letargia. acreditamos que adiantar o relógio pode inspirar mudanças que ajudem nesse processo.
O BAS foi fundado em 1945 por cientistas da Universidade de Chicago (EUA) que participaram no desenvolvimento da primeira arma atômica, dentro do Projeto Manhattan. Dois anos depois, eles decidiram criar a iniciativa do relógio, para “prever” quão perto a humanidade estaria da aniquilação. Na época, a principal preocupação era com o holocausto nuclear, mas, a partir de 2007, a questão climática passou a ser considerada pelo grupo. As decisões de ajustar ou não o relógio são tomadas com base em consultas a especialistas, incluindo 18 vencedores do Prêmio Nobel.
Desde a criação, o “Relógio do Apocalipse” foi ajustado apenas 22 vezes. O momento mais crítico aconteceu em 1953, com o horário marcando 23h58m, por causa dos testes soviéticos e americanos com a bomba de hidrogênio. A assinatura do Tratado de Redução de Armas Estratégicas, em 1991, fez o relógio marcar 17 minutos para a meia-noite, a situação mais confortável até hoje.
O último ajuste do relógio aconteceu em 2012, para 23h55m, com o BAS alertando sobre os riscos do uso de armas nucleares nos conflitos do Oriente Médio e o aumento na incidência de tragédias naturais.
Fonte: mistérios mundiais

As diversas profecias

Muito se tem dito das profecias maias e o fim do mundo que assinalam o final da nossa civilização para o último mês de 2012. Se tem falado também extensamente de outras profecias do fim, como as de Nostradamus ou as do Apocalipse de São João.
A grande maioria destas predições nos alerta de grandes catástrofes na Terra, tais como uma iminente mudança no eixo de nosso planeta, o consequente degelo dos polos e o desaparecimento de grandes regiões de terra firme devido a fortes terremotos e tsunamis.
Algumas profecias falam concretamente da aproximação de um planeta que nos visita de forma periódica. Este planeta já estaria ao alcance dos telescópios e seu tamanho seria de umas seis vezes maior que Júpiter. Ele é conhecido em muitas tradições, profecias e livros sagrados, com diferentes nomes como: Planeta XNibiruBaalWormwoodAjenjoHercólubusMardukNemesisA Besta,Planeta VermelhoPlaneta FrioBarnard IPlaneta 12, e outros mais.

Profecias antigas

Em todos os rincões do mundo encontramos tradições e relatos proféticos, todos eles com uma grande semelhança e que fazem referência aos tempos finais.
Ao longo da história inúmeros sábios, profetas e mestres espirituais têm assinalado como será o fim de nossa civilização.
Uma das mais antigas profecias conhecidas está na Grande Pirâmide do Egito. Nela estão escritos muitos acontecimentos estelares que se vem cumprindo desde a sua construção. Segundo a Grande Pirâmide, o fim de nossa era acontecerá em uma data entre 2001 e 2030.
De acordo com o calendário e as profecias maias, as piores catástrofes acontecerão a partir de 2012. O calendário maia termina na data equivalente a 21 de dezembro de 2012 do nosso calendário atual. Os maias profetizaram alguns dos problemas que estamos enfrentando hoje em dia: aumento da temperatura do planeta, derretimento dos polos, agravamento da falta de alimentos e água, entre outros.
Bíblia cristã tem em seu último livro uma grande obra profética, o Apocalipse de São João. Nele se descreve o final dos tempos, o Armagedon, de forma direta e terrível. Segundo este livro, os tempos do fim verão a chegada do Anticristo, que representa o materialismo, o intelectualismo desprovido de espiritualidade, e como consequência da maldade e a degeneração extrema. Muitos interpretam que estes tempos já chegaram.
Da mesma forma, o Alcorão, o grande livro do Islamismo, adverte sobre a vinda do falso messias Al-Dajjah no fim dos tempos. Esta época virá assinalada por um alto materialismo e por uma completa falta de espiritualidade.
Na idade média, o grande vidente e astrólogo Nostradamusalertou em suas centúrias do grande Rei do terror que vem do céu. Muitos de seus estudiosos interpretam que se refere a um grande corpo celeste que alterará de forma dramática o nosso planeta.

Profecias mais atuais

Durante os séculos XX e XXI, pessoas com consciência ou com capacidades intuitivas têm alertado sobre o advento de catástrofes planetárias e do fim da nossa civilização.
Podemos recordar de Carlos Muñoz Ferrada, que além de predizer com exatidão numerosos terremotos na América do Sul, avisou em 1999 sobre a futura chegada do grande “Planeta-Cometa”.
Benjamín Solari Parravicini, o grande profeta argentino que se tem apelidado de “Nostradamus da América do Sul”, escreveu faz algumas décadas: “Chegará a hora das horas, e em sua obscuridade receberá o choque de um grande planeta. Assim a terra se transtornará. Tudo cairá”.
Alois Irlmaier, o visionário alemão da primeira metade do século XX advertiu sobre uma grande guerra que acabará com grande parte da humanidade, depois da qual haverá uma época de bênção e bem-aventurança.
Edgar Cayce, um dos psíquicos mais célebres dos Estados Unidos, advertiu sobre as mudanças no eixo terrestre, afundamento de países, degelo dos polos, desaparecimento de grandes cidades por fortes terremotos, e tudo isso para dar lugar a uma nova era de paz. Cayce situou estes acontecimentos para depois do ano 2000.
Menção muito especial merece Samael Aun Weor, o grande mestre gnóstico, que realizou numerosas conferências no México na década de 70. Ele falou de Hercólubus e explicou que nos tempos do fim este planeta se aproximaria do nosso exercendo uma grande força eletromagnética que desestabilizaria a crosta terrestre, dando lugar a grandes terremotos, maremotos, erupções vulcânicas e desastres naturais. Este planeta já chegou a nosso sistema solar em ocasiões anteriores para desencadear cataclismos que fizeram desaparecer as civilizações da Lemúria e da Atlântida. Agora chegaria para terminar com a nossa civilização e assim dar lugar a uma nova era.

O que podemos fazer?

Ante as profecias que parecem assinalar que nos encontramos muito próximos dos tempos do fim, não podemos deixar de nos perguntar:
O que há de certo em tudo isso?
Há que tomar as profecias e suas datas de forma literal ou como um dado simbólico que nos alerta para uma mudança de era?
Podemos afirmar que o fim do mundo está próximo?
E se for correto que nos esperam grandes catástrofes que implicariam praticamente no final da nossa civilização... Há algo que podemos fazer para mudar o rumo destes eventos ou sobreviver ao desastre?

A grande mudança: Despertar Consciência

Seja ou não no ano de 2012 o início do final dos tempos, há sinais suficientes para pensar que se não modificarmos a nossa forma de agir como seres humanos, nossa civilização seguirá enfrentando gravíssimos problemas sociais, econômicos e ambientais. Se não corrigirmos a tempo, as profecias se converterão em realidade e nosso destino como humanidade será o fracasso como civilização, e também nosso desaparecimento. A única saída consiste em despertar consciência.
Despertar consciência significa eliminar de nosso interior todos os vícios, defeitos e maldades que impedem que brilhe a luz, o amor e a sabedoria em nós.
É hora de despertar, é necessário transformar-se porque são inumeráveis as profecias que assinalam que o tempo da destruição está muito próximo.