escritor poeta, radialista,

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

NASA poderá ter identificado “pirâmides do passado” do planeta anão Ceres

O solitário monte piramidal Ahuna fotografado pela sonda Dawn no planeta anão Ceres
O solitário monte piramidal Ahuna fotografado pela sonda Dawn no planeta anão Ceres

O monte piramidal Ahuna, localizado no planeta anão Ceres, provavelmente não é o único criovulcão na sua superfície. Os astrónomos encontraram traços de outros vulcões mais antigos nas fotografias tiradas pela sonda Dawn, da NASA.
As primeiras fotografias de Ceres, tiradas pela sonda Dawn em março de 2015 depois de uma aproximação ao planeta anão, revelaram duas estruturas inesperadas: manchas brancas misteriosas na cratera Occator que, na verdade, são jazidas claras de minerais que refletem luz, e o monte singular piramidal Ahuna, com quatro quilómetros de altura.
As descobertas das manchas brancas de Occator e da pirâmide de Ahuna forçaram os cientistas a rever as suas teorias relativamente ao surgimento de Ceres e de planetas “embriões”.
Em 2016, Christopher Russell, chefe da missão Dawn, e os colegas identificaram que os dois fenómenos são produtos do criovulcanismo – uma erupção de água relativamente quente e a “salmoura” dos subsolos do planeta anão para a sua superfície.
Além disso, a descoberta do monte Ahuna incentivou os cientistas a pensar se essa forma de relevo seria a única em Ceres, como resultado do impacto de um asteróide, da formação de rocha com o passar do tempo ou a possibilidade de terem sido erguidas sobre a superfície do planeta anão no passado e, posteriormente, irem desaparecendo.
“Acreditamos ter provas suficientes para falar sobre a existência de muitos criovulcões no planeta anão Ceres no passado, que não conseguimos ver devido às deformidades”, diz Michael Sori, investigador da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, no artigo publicado no jornal Geophysical Research Letters.
“Imaginemos que na Terra só existia um único vulcão. Seria uma coisa muito estranha, por isso é normal que haja mais vulcões em Ceres”, explica o astrónomo.
Ahuna é um monte bastante jovem, que surgiu há 200 milhões de anos no máximo. Simplesmente não teve tempo para se deformar”, acrescenta o cientista.
Russell, Sori e outros investigadores analisaram a veracidade de todas essas teorias através da elaboração de um modelo eletrónico do subsolo do planeta anão.
Ao contrário da Terra e de outros planetas, as camadas do solo do planeta anão são principalmente compostas por gelo. A baixíssimas temperaturas, o gelo torna-se quase tão firme como as rochas “reais” mas, ao mesmo tempo, mantém a sua fluidez.
Isso significa que, com o passar do tempo, um monte formado de gelo espalha-se pela planície à sua volta, cobrindo-a com uma camada de água congelada. Esse processo, segundo os cientistas, poderia “fazer desaparecer” todos os traços de episódios prévios de criovulcanismo.
Ao considerar esta ideia, os cientistas calcularam o tempo necessário para que o monte Ahuna desaparecesse e quais os traços que poderiam ser deixados para trás. De acordo com as suas estimativas, a altitude do monte poderá diminuir rapidamente – em dezenas de metros a cada um milhão de anos.
Consequentemente, a sua cúpula poderá ser vista da órbita durante um curto prazo de tempo, geologicamente falando, de aproximadamente 100 milhões de anos, acabando por desaparecer depois.
Essas estruturas compressas, segundo apontam os geólogos, já foram encontradas na superfície de Ceres, até mesmo nos arredores do “monte piramidal”.
Agora, os cientistas estão a investigar as fotografias de outras partes do planeta anão, em busca de novos traços de criovulcões, ajudando, assim, a entender com qual frequência aconteciam erupções vulcânicas em Сeres – e qual seria o motivo para os vulcões entrarem em ação.
FONTE // Sputnik News

O vídeo em que uma astronauta francesa faz um alerta sobre alienígenas: “A Terra deve ser avisada!”

claudie
Claudie Haignere em 1993 (à esquerda) e em 2008 (à direita)

Um vídeo chocante afirma que a primeira mulher astronauta da França gritou:

“A Terra deve ser avisada!”
Minutos depois ela tentou o suicídio ingerindo uma grande quantidade de pílulas para dormir.
Um vídeo de seis minutos postado no YouTube pela UFOmania ressurgiu nesta semana examinando sua história e já visto por quase um milhão de internautas.
Em 1993, a célebre cientista Claudie era membro da equipe de apoio da missão Mir Altaïr , que incluia seu futuro marido, Jean-Pierre Haigneré.
Ela chegou à estação espacial Mir em 1996 como parte de uma missão russo-francesa Cassiopée e em 2001 tornou-se a primeira mulher européia a visitar a Estação Espacial Internacional.
Depois de se aposentar da carreira espacial, Claudie entrou na política francesa e trabalhou no Ministério de Pesquisa e Tecnologia de 2002 a 2005.
Apesar de seus esforços, os orçamentos para as pesquisas científicas foram cortados.
Em 2005, ela abandonou a política e foi trabalhar no laboratório de biologia do Instituto Pasteur.
PRESTE ATENÇÃO AGORA
Em dezembro de 2008 foi relatado que Claudie teve que ser levada às pressas para o hospital depois de ter uma overdose de calmantes.
Ela foi encontrada consciente, mas teve que ser contida enquanto gritava “a Terra deve ser avisada!” antes de entrar em coma.
Depois de recuperada, Claudie disse que o incidente foi uma reação da “síndrome de burnout”.
Especialistas que estudam seres alienígenas acreditam que ela estava tentando alertar a Terra sobre a existência de vida no espaço.
O vídeo do YouTube, narrado por uma voz de robô, é uma espécie de conspiração que mistura realidade e ficção.


Fonte:The Sun

Polêmica: “Eu provei a aterrissagem de um OVNI”, quem disse isso? Acreditem ou não foi um cientista.

Um químico afirma ter provado que uma espaçonave alienígena desembarcou na Terra, depois de investigar um caso que ficou sem solução por quase 40 anos.
  Dr. Erol Faruk, publicou em um livro, as descobertas de sua investigação sobre uma substância deixada no chão depois de um famoso avistamento de OVNI, onde concluiu que atividade extraterrestre seria a única explicação plausível para o fato.
No trabalho auto publicado, “The Compelling Scientific Evidence for UFOs”, o químico britânico de herança turca, examinou o caso “UFO de Delphos” avistamento acontecido no Kansas, EUA, na noite de 2 de novembro de 1971.
É considerado por alguns ufólogos como um dos casos mais convincentes sobe OVNIs já registros. Isso porque o objeto deixou um anel queimado no chão e uma estranha substancia química quando desembarcou.
Caso Delphos
A testemunha do caso foi Ron Johnson, com 16 anos na época, e que estava cuidando de ovelhas na fazenda de sua família com seu cão, quando por volta das 19 horas, viu um UFO de seis a oito metros de diâmetro em forma de cogumelo, aparecendo no céu noturno.
O objeto foi descrito como tendo luzes multi-coloridas, e pairando cerca de 75 metros de distância entre ele e as árvores a apenas alguns metros acima do solo. E então subiu com uma luz cegante.

Ron Johnson, com 16 anos e seu cachorro
Ron Johnson, com 16 anos e seu cachorro.
Ele alertou seus pais, que ainda o viram o objeto antes do mesmo desaparecer da vista. A família depois encontrou um anel brilhante no chão, onde o OVNI tinha pousado, e um material semelhante ao do anel nas árvores próximas.
A família disse que a substancia brilhante “era estranha, como uma crosta lisa, como se o solo fosse cristalizado”, e a Sra. Johnson ficou com uma sensação de anestesia na mão depois de tocá-la.
Foto tirada pela família alguns minutos depois do avistamento, a substancia ainda brilhava.
 Dr. Faruk, que admite um interesse ao longo da sua vida, no fenômeno OVNI, focou seu trabalho em investigar a composição química do solo do anel.
Ele descreveu: “Colocar água no solo afetado era muito parecido como colocá-la em uma superfície de vidro, a água formava espontaneamente gotas na superfície”.
Embora, ele permaneceu incapaz de identificar completamente o composto do solo, ele alegou detectar: “um composto orgânico altamente solúvel em água que é potencialmente quimioluminescente (emite luz)”.
“Isso poderia ter sido o responsável pelo brilho visto na época”, disse ele.
 Foto tirada do local onde teve o suposto pouso do OVNI, quatro anos depois.

Dr. Faruk concluiu que havia três explicações possíveis, uma seria brincadeira, outra seria um anel fúngico ou anel de fadas (um fenômeno natural produzido por fungos), ou então uma verdadeira nave espacial alienígena tinha pousado ali.
Ele disse que uma fraude era improvável devido às características incomuns do composto, e seu alongamento na direção do vento na noite.
Ele também descartou um anel fúngico, alegando que o “sal de metal alcalino solúvel em água e o ácido carboxílico orgânico” ambos encontrado no composto, não poderiam ser produzido por um fungo.
Isso, então para ele, significava que a conclusão de um avistamento de OVNI genuíno era a hipótese mais favorável.
 Dr. Erol Faruk que confirma a veracidade do avistamento.

O livro é baseado em grande parte em seu trabalho de pesquisa científica sobre o caso, sua ideia era publicar em varias revistas científicas, mas a sua publicação foi rejeitada em todas. Dr. Faruk afirma que, embora seu relatório se trate de “evidência física e química”, conforme o necessário para qualquer órgão científico, ele foi informado que estava investigando um assunto “inapropriado”.

Fonte: Express