escritor poeta, radialista,

segunda-feira, 21 de abril de 2014

vascaino sangue bom... NAUM É ROUBADO se ganha assim...

Eduardo Almeida Ladeira tem 36 anos, é natural de Leopoldina e é doador de medula óssea. Vascaíno fanático, ele se emocionou ao ver o ídolo Juninho Pernambucano anunciar a aposentadoria no início deste ano com a camisa da campanha "Vascaíno Sangue Bom", no dia em que estava no Rio de Janeiro para realizar a doação. A partir daí, decidiu divulgar a sua história o máximo possível, buscando estimular cada vez mais pessoas a realizarem o ato solidário. A consequência do gesto foi longe e atravessou o oceano para ajudar quem precisava bem longe do interior de Minas Gerais.
- É emocionante. Tem sangue vascaíno correndo em Israel - definiu.
A história de amor e solidariedade teve início em 2006, quando Eduardo se cadastrou como doador de medula óssea durante uma campanha na cidade. Sete anos depois, no final de 2013, ele recebeu uma ligação que mudaria não só a sua vida, como a de outra pessoa também. O Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), instalado no Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio de Janeiro, o comunicou da possibilidade de ele ser compatível com um morador de Israel.
- Fui orientado a ir até o hemocentro mais próximo e colher uma amostra de sangue para confirmar a compatibilidade. Após a confirmação, fui para o Rio de Janeiro, no início deste ano, onde realizei uma série de exames. Em fevereiro, voltei ao Inca para me preparar para a doação.  É um procedimento simples, só precisamos dedicar um pouco do nosso tempo – contou.
Quando estava no Rio para realizar a doação, uma coincidência o emocionou. O grande ídolo de Eduardo, o então jogador Juninho Pernambucano, anunciou a aposentadoria vestindo a camisa da campanha "Vascaíno é Sangue Bom – Doe sangue e medula óssea". Naquele momento, o torcedor se sentiu completamente realizado. 
- Eu estava no Rio de Janeiro, perto do clube que eu amo e doando, além da medula óssea, um pouco da minha "vascainidade" também. Eu estava doando a matriz do meu sangue, fazendo exatamente aquela boa ação descrita na camisa, realizando exatamente o que o Reizinho da Colina pedia como último ato de jogador cruz-maltino. A médica me explicou que seria o meu sangue correndo nas veias de outra pessoa. O mesmo sangue. Me senti feliz. Poder ajudar a salvar uma vida é algo inexplicável, ainda mais uma pessoa do outro lado do mundo. A satisfação de poder ajudar não tem preço. Fui premiado e decidi estimular as pessoas a doarem. Quero que todo mundo possa sentir o que eu senti – destacou. 
Por meio das redes sociais, Eduardo começou a procurar pela campanha do Vasco. Encontrou grupos de discussão e escreveu um depoimento para os demais vascaínos adeptos da campanha. No texto, ele descreveu a ação como "uma loteria onde há sempre vários ganhadores". 
- Fui buscar através do Vasco ajudar. A minha intenção é levar o esporte para o lado bom. Tem tanta gente que vai aos estádios caçar brigas. Porque não, em vez disso, realizar boas ações? Vamos nos unir e ajudar ao próximo. Não tem preço que pague a gratidão – disse. 
O ato solidário não para de trazer alegrias para Eduardo. Na última semana, o vascaíno recebeu o que considerou seu maior presente: a família do paciente que recebeu a doação escreveu uma carta de agradecimento e enviou ao Redome, que encaminhou para ele em seguida. A mensagem começa com a frase "Aquele que salva uma alma, consta como se estivesse salvando o mundo inteiro" e classifica a ação de Eduardo como um "ato poderoso que traz esperança e retorna a fé no ser humano, na solidariedade, sem as diferenças religiosas, de raça ou gênero".
- Não consigo explicar a emoção que senti. Eles desejaram tanta coisa boa para mim e para a minha família, que meu coração se encheu de alegria. E é exatamente isso que vale a pena. Essa energia que eles me mandaram não tem nada que pague. São milhões de pessoas no mundo e eu fui o escolhido para ajudar alguém. É uma grande bênção – emocionou-se.
Confira a carta recebida por Eduardo na íntegra:
Querido doador,


"Aquele que salva uma alma, consta como se estivesse salvando o mundo inteiro"
(Talmud, Sanhedrin Tracte 4.5)

Somos membros da família do homem que recebeu a doação de sua medula óssea.
Gostaríamos de agradecer em seu nome e de todos os seus amigos, que  amaram seu gesto nobre. De todas as pessoas do mundo, você teve a virtude e o privilégio de ser escolhido para salvar a vida de uma pessoa, na verdade, lhe dar uma nova vida , por parte de seu corpo, parte essa muito significativa: seu sangue. A crença de algumas religiões é que o sangue é a alma e o que você doou foi parte de sua alma verdadeira. Este ato poderoso traz esperança e retorna a fé no ser humano, na solidariedade, sem as diferenças religiosas, de raça ou gênero Nós desejamos, por sua doação que por toda vida, terá boa saúde. Deus lhe dará uma boa, longa e alegre vida, terás abundância de amor a Deus  e aos que estão ao seu redor. 

De todo nosso coração.




Por Juiz de Fora, MG


sábado, 19 de abril de 2014

o pregador filho de david rei de jerusalem enviado por deus (parte II)


Disse eu no meu coração: Ora vem, eu te provarei com alegria; portanto goza o prazer; mas eis que também isso era vaidade.
Ao riso disse: Está doido; e da alegria: De que serve esta?
Busquei no meu coração como estimular com vinho a minha carne (regendo porém o meu coração com sabedoria), e entregar-me à loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu durante o número dos dias de sua vida.
Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas.
Fiz para mim hortas e jardins, e plantei neles árvores de toda a espécie de fruto.
Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores.
Adquiri servos e servas, e tive servos nascidos em casa; também tive grandes possessões de gados e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém.
Amontoei também para mim prata e ouro, e tesouros dos reis e das províncias; provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens; e de instrumentos de música de toda a espécie.
E fui engrandecido, e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria.
E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho.
E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol.
Então passei a contemplar a sabedoria, e a loucura e a estultícia. Pois que fará o homem que seguir ao rei? O mesmo que outros já fizeram.
Então vi eu que a sabedoria é mais excelente do que a estultícia, quanto a luz é mais excelente do que as trevas.
Os olhos do homem sábio estão na sua cabeça, mas o louco anda em trevas; então também entendi eu que o mesmo lhes sucede a ambos.
Assim eu disse no meu coração: Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; por que então busquei eu mais a sabedoria? Então disse no meu coração que também isto era vaidade.
Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo, nos dias futuros, total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo!
Por isso odiei esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.
Também eu odiei todo o meu trabalho, que realizei debaixo do sol, visto que eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim.
E quem sabe se será sábio ou tolo? Todavia, se assenhoreará de todo o meu trabalho que realizei e em que me houve sabiamente debaixo do sol; também isto é vaidade.
Então eu me volvi e entreguei o meu coração ao desespero no tocante ao trabalho, o qual realizei debaixo do sol.
Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, conhecimento, e destreza; contudo deixará o seu trabalho como porção de quem nele não trabalhou; também isto é vaidade e grande mal.
Porque, que mais tem o homem de todo o seu trabalho, e da aflição do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol?
Porque todos os seus dias são dores, e a sua ocupação é aflição; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade.
Não há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus.
Pois quem pode comer, ou quem pode gozar melhor do que eu?
Porque ao homem que é bom diante dele, dá Deus sabedoria e conhecimento e alegria; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte, e amontoe, para dá-lo ao que é bom perante Deus. Também isto é vaidade e aflição de espírito.

Eclesiastes 2:1-26

o pregador filho de davi rei em jerusalem enviado por deus (parte I)

Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.
Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.
Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.
O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.
Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.
Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.
Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós.
Já não há lembrança das coisas que precederam, e das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança, entre os que hão de vir depois.
Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém.
E apliquei o meu coração a esquadrinhar, e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu; esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens, para nela os exercitar.
Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito.
Aquilo que é torto não se pode endireitar; aquilo que falta não se pode calcular.
Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém; e o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e o conhecimento.
E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras, e vim a saber que também isto era aflição de espírito.
Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta em conhecimento, aumenta em dor.

Eclesiastes 1:1-18

BRASIL PERDER SEU MAIOR NARRADOR ESPORTIVO....LUCIANO DO VALLE

Luciano do Valle Queirós (Campinas, 4 de julho de 19471 — Uberlândia, 19 de abril de 2014) foi um locutor esportivo, apresentador de televisão e empresário brasileiro. Narrou várias Copas do Mundo e trabalhou em várias emissoras de rádio e televisão, como Rede Globo (1971-1982), Rede Record (1982-1983, 2003-2006) e Rede Bandeirantes (1983-2003, 2006-2014).
Biografia
Iniciou a carreira na Rádio Brasil e ganhou destaque trabalhando na Rádio Nacional, em São Paulo, onde participou da cobertura da Copa do Mundo do México de 1970. Naquele mesmo ano, passou a fazer parte da equipe da Rede Globo de Televisão, onde sua primeira transmissão ocorreu no basquete masculino, no Troféu Governador do Estado de São Paulo.2 Foi locutor de Fórmula 1 e transmitiu a fase áurea de Emerson Fittipaldi nessa categoria, que o transformou em um ídolo do esporte brasileiro.
Depois que saiu da Rede Globo no início dos anos 80, mais precisamente após à Copa de 1982, desenvolveu paralelamente uma carreira de empresário e promotor, tendo papel fundamental no esporte brasileiro, uma vez que ele impulsionou diversas modalidades que não tinham espaço na TV aberta do país.3 Seu primeiro grande sucesso nessa carreira foi a promoção da Seleção Brasileira de Voleibol masculina, quando transmitiu um campeonato em São Paulo pela Rede Record. Seu trabalho tornou ídolos nacionais jogadores como Bernard, William, Montanaro e Renan, que depois ficaram conhecidos como a "Geração de Prata" do vôlei brasileiro.
Logo depois, já trabalhando na Rede Bandeirantes, organizou o jogo memorável entre Brasil e União Soviética, no Maracanã, que mudou o vôlei brasileiro.3 Na emissora, do Valle foi responsável pela ênfase nas transmissões esportivas (seu slogan passou a ser "Canal do Esporte"), exibindo aos domingos o programa de longa duração Show do Esporte, que apresentava todo os tipos de evento esportivo, desde jogos de sinuca, boxe, automobilismo e esportes olímpicos. Apresentou ao Brasil a Fórmula Indy e a Seleção Brasileira Masters de Futebol, que contava com seus grandes amigos Rivelino, Edu e Dario (ver Copa Pelé). Durante o verão brasileiro, transmitia várias modalidades de esportes de praia, em programas especiais de verão. Abriu espaço para Hortência e Paula do basquete feminino, transmitiu jogos de futebol feminino, alavancou a carreira do lutador de boxe Maguilae deu o início para transmissões da NBA, da Fórmula Indy e do futebol americano no Brasil.3
Nos últimos anos de carreira, reduziu suas atividades empresariais, tendo continuado a narrar o Campeonato Brasileiro e provas da IRL pela Band. Apresentou o programa Apito Final, pela TV Bandeirantes, durante a Copa do Mundo de 2006, e transmitiu os jogos do Brasil na mesma copa pelo canal de televisão a cabo chamado Band Sports.
Morreu aos 66 anos, em 19 de abril de 2014, em Uberlândia, onde narraria a partida Atlético Mineiro vs. Corinthians, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2014.2 As causas da morte ainda são desconhecidas.





quinta-feira, 17 de abril de 2014

Marcar encontros com conhecidos da internet exige cuidados




A internet é uma ferramenta que facilita o contato com novas pessoas e até o desenvolvimento de romances. Sites especializados em encontros e até aplicativos para smartphones servem para aproximar desconhecidos. Mas, passada a etapa virtual, é preciso cuidado ao marcar um encontro real. Para saber como fazer isso com segurança, o UOL Tecnologia reuniu dicas da Polícia Militar (PM) do Estado de São Paulo, do bate-papo UOL, do aplicativo Tinder e do site de Match.com.
A seguir, você confere as dicas para ter um primeiro encontro seguro, com alguém que conheceu pela internet.
Seis dicas para marcar encontros
  • Anote os dados e volte a perguntar depois para ver se há contradição 
  •  
  • Use a pesquisa de imagens do Google para verificar as fotos 
  •  
  • Veja se as informações batem em redes sociais diferentes 
  •  
  • Não passe informações sobre sua rotina ou bens materiais 
  •  
  • Escolha um local movimentado e bem localizado, em uma região central 
  •  
  • Vá por conta própria ao encontro, sem precisar de carona 
Antes do encontro
O site Match sugere uma tática para checar se as informações passadas pelo pretendente são verdadeiras. Faça diversas perguntas, como nome, profissão, bairro onde mora, escola onde estudou e anote tudo. Depois de um tempo, volte a perguntar. Se houver contradição, desconfie.
Outra ideia, fornecida pela polícia, é buscar o nome e as redes sociais do pretendente no Google. Dessa forma, é possível confirmar se há algum problema relacionado com ele.
As dicas de segurança do bate-papo UOL lembram, por exemplo, que é preciso tomar cuidado ao utilizar a webcam. Embora o serviço fornecido pelo site não tenha recursos de gravação, o  interlocutor pode possuir algum programa com essa finalidade. Além disso, se a conversa for por e-mail, é preciso ficar atento aos anexos. Arquivos maliciosos podem capturar seus dados pessoais, como a senha bancária.
Já para quem usa o Tinder, uma opção é ficar de olho nas outras redes sociais da pessoa. O ideal é pedir o Facebook ou o Twitter para o pretendente e conferir se as informações batem. No Tinder, uma pessoa pode dizer que é solteira, mas está em um relacionamento sério no Facebook. Ou então a cidade de residência pode ser outra, por exemplo.
Se a pessoa não quiser passar suas redes sociais ou você preferir não perguntar, é possível visualizar algumas informações diretamente no app. O nome, os interesses e os amigos em comum são dados valiosos, que podem servir para achar o pretendente em outros ambientes virtuais sem ele saber (fazendo buscas no Google ou no Facebook, por exemplo).
Além da pesquisa tradicional, o Google possui também busca por imagens relacionadas. Na busca por fotos do Google, o site exibe onde aquela imagem foi originalmente postada -- blogs ou redes sociais, por exemplo. Com isso, é possível descobrir se a foto do seu amor virtual foi "roubada" de outra página.
Reprodução/Daily Mail
Foto do general norte-americano Wesley Clark
A foto do general norte-americano Wesley Clark, por exemplo, é utilizada em vários locais diferentes na web. A aposentada Kathleen Fortun, 68, perdeu 36 mil libras (cerca de R$ 129 mil) em 2012, depois de conhecer pela internet um falso militar chamado Richard Allman, que usava essa imagem como se fosse dele.
Na hora de escolher o lugar
A polícia orienta que a melhor opção é sempre um lugar público e movimentado, com grande fluxo de pessoas, como restaurantes e bares.
Se for possível, escolha um local onde você conhece as pessoas que estarão lá, como os garçons ou outros frequentadores, de acordo com o site Match.com. O portal diz ainda que é melhor evitar locais isolados ou com pouca iluminação.
Durante o encontro
Tanto a PM como o Match.com sugerem que o usuário deixe os amigos e familiares cientes de onde e com quem você estará. Além disso, uma boa ideia é pedir que alguém entre em contato com você durante o encontro, para conferir se está tudo bem.
Nas conversas, evite passar informações pessoais sobre sua rotina, como horário de ida e volta do trabalho. Também não informe nada sobre seus bens materiais.
Outra dica do site de relacionamentos é que cada pessoa vá por conta própria para o local. Também é importante não depender do pretendente para voltar para casa. Isso mantém a independência em caso de uma situação perigosa (ou até mesmo se não gostar pessoalmente do amigo virtual), por exemplo.
Depois do encontro
Sobre "esticar" ou não o encontro, a página Match é taxativa: "por mais simpática que a pessoa seja, nunca a leve para sua casa após o primeiro encontro. Lembre-se sempre que se trata de um estranho". 
por: Flávio Carneiro
Do UOL, em São Paulo

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Análises apontam que papiro que fala da esposa de Jesus não é falso

Acredita-se que fragmento seja proveniente do Egito.

Historiadora diz que análises não provam que Jesus era casado.

Uma inscrição antiga feita em papiro pode sinalizar que Jesus Cristo tinha uma esposa. O material foi apresentado nesta terça-feira (18), durante o 10º Congresso Internacional de Estudos Coptas, que está sendo realizado em Roma. (Foto: AP Photo/Harvard University, Karen L. King)Uma inscrição antiga feita em papiro pode sinalizar que Jesus Cristo tinha uma esposa (Foto: AP Photo/Harvard University, Karen L. King)
Um pedaço de papiro antigo que contém uma menção à esposa de Jesus não é uma falsificação, de acordo com uma análise científica do controverso texto, declararam nesta quinta-feira (10) pesquisadores americanos. Acredita-se que o fragmento seja proveniente do Egito e contém escritos na língua copta, que afirmam: "Jesus disse-lhes: 'Minha esposa...'''. Outra parte diz ainda: "Ela poderá ser minha discípula".
A descoberta do papiro, em 2012, provocou um rebuliço. Pelo fato de a tradição cristã afirmar que Jesus não era casado, o documento atiçou os debates sobre o celibato e o papel das mulheres na Igreja.
O jornal do Vaticano declarou que o papiro era uma farsa, juntamente com outros estudiosos, que duvidaram de sua autenticidade baseados em sua gramática pobre, texto borrado e origem incerta.
Nunca antes um evangelho se referiu a Jesus como casado, ou tendo mulheres como discípulos.
Mas uma nova análise científica do papiro e da tinta, bem como da escrita e da gramática, mostrou que o documento é antigo.
"Nenhuma evidência de fabricação moderna ("falsificação") foi encontrada", declarou a Harvard Divinity School em um comunicado.
O fragmento provavelmente remonta a uma data entre os séculos VI e IX, mas poderia ter sido escrito até mesmo no segundo século da Era Comum, segundo os resultados do estudo publicados na Harvard Theological Review.
A datação por radiocarbono do papiro e uma análise da tinta utilizando espectroscopia Micro-Raman foram realizadas por especialistas da Universidade de Columbia, da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
"A equipe concluiu que a composição química do papiro e os padrões de oxidação são consistentes com papiros antigos, ao comparar o fragmento do Evangelho da Esposa de Jesus (Gospel of Jesus' Wife - GJW, em inglês) com um fragmento do Evangelho de João", declarou o estudo.
"O teste atual suporta, assim, a conclusão de que o papiro e a tinta do GJW são antigos", esclareceu.
Origem desconhecida
A origem do papiro é desconhecida. Karen King, historiadora da Harvard Divinity School, o recebeu de um colecionador - que pediu para permanecer anônimo - em 2012.

King, uma historiadora do cristianismo primitivo, declarou que a ciência mostrar que o papiro é antigo não prova que Jesus era casado.
"A questão principal do fragmento é afirmar que as mulheres que são mães e esposas podem ser discípulas de Jesus - um tema que foi muito debatido no início do cristianismo, num momento em que a virgindade celibatária se tornou cada vez mais valorizada", explicou King em um comunicado.
"Este fragmento do evangelho fornece uma razão para reconsiderar o que pensávamos que sabíamos, ao se perguntar o papel que as declarações sobre o estado civil de Jesus desempenharam historicamente nas controvérsias cristãs sobre casamento, celibato e família".
O fragmento mede 4 cm x 8 cm. King declarou que a data do documento - escrito séculos depois da morte de Jesus - significa que o autor não conhecia Jesus pessoalmente.
Sua aparência bruta e os erros gramaticais sugerem que o escritor tinha apenas uma educação elementar, acrescentou.
Leo Depuydt, professor de Egiptologia da Universidade Brown, escreveu um artigo, também publicado na Harvard Theological Review, descrevendo por que acredita que o documento é falso.
"O fragmento do papiro parece perfeito para um esquete do Monty Python (famoso grupo de comediantes britânicos)", declarou.
Ele apontou erros gramaticais e o fato de as palavras "minha esposa" parecerem ter sido enfatizadas em negrito, o que não é utilizado em outros textos coptas antigos.
"Como um estudante de copta convencido de que o fragmento é uma criação moderna, sou incapaz de fugir à impressão de que existe algo quase engraçado no uso das letras em negrito", escreveu.
King publicou uma refutação às críticas de Depuydt, dizendo que o fato de a tinta estar borrada era comum e que as letras abaixo de "minha esposa" eram ainda mais escuras
.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Desafio das 52 Semanas Para Poupar Dinheiro

Dica muito bacana para você dar o primeiro passo e começar a poupar a partir de agora.

Funciona assim: a cada semana do ano (começando imediatamente!), você deposita na poupança a quantia correspondente à semana.
Na Semana 1, deposita 1 real; na Semana 2, 2 reais. E assim por diante, até a última semana, R$ 52,00.
Ao final, terá poupado R$ 1.378,00. Vamos fazer?
É só seguir essa planilha, que pode ser baixada gratuitamente aqui:
Ao baixar a planilha, você poderá adaptar o desafio a sua capacidade financeira, começando com valores superiores a R$ 1,00.
Baixe AQUI → http://qfri.co/desafio52
P.S.: Compartilhe com seus amigos, pois quero ver todo mundo poupando para realizar seus sonhos! 
Poupe R$ 1.378,00 em 52 semanas começando com apenas R$ 1,00!
QUEROFICARRICO.COM

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Polícia impõe disciplina militar em escolas públicas de Goiás


  • Alunos de colégios administrados pela PM não podem usar gírias ou usar batom e devem bater continência e marchar Motivada pela violência nas unidades de ensino, tutela da polícia é elogiada por pais de estudantes, mas criticada por especialistas


  • VALPARAÍSO. Um grupo de adolescentes se perfila em formação militar, enquanto uma soldado armada os passa em revista. Nenhum deles masca chicletes. As garotas não usam batons ou esmaltes chamativos. Nas conversas não se toleram gírias. Todos são obrigados a cantar o Hino Nacional na chegada, a caminhar marchando e a bater continência diante do diretor. Não estamos num quartel, mas num dos dez colégios da rede estadual de Goiás cuja administração começou a ser transferida para a Polícia Militar desde janeiro, numa medida desenhada para amainar os repetidos casos de violência ocorridos numa região desassistida a apenas 40 quilômetros do Distrito Federal.
    Duas das escolas sob o novo regime ficam nas cidades de Valparaíso e Novo Gama. Ali, a maioria dos professores é a mesma do ano passado, e a metodologia pedagógica continua sob responsabilidade da Secretaria estadual de Educação. Mas o diretor de cada unidade é um oficial da PM, assim como a equipe encarregada de manter a “ordem”. Todos fardados e com armas na cintura.
    A escolha dos colégios não foi em vão. O entorno do DF convive com problemas crônicos de violência. Desde 2011, a Força Nacional de Segurança Pública reforça o policiamento. Em Valparaíso, o Colégio Fernando Pessoa já apareceu no noticiário policial depois que um ex-aluno foi assassinado a tiros ali. Em outra ocasião, uma professora sofreu um sequestro relâmpago ao sair do prédio.

    'Operação limpeza' para conquistar comunidade

    A vice-diretora do Fernando Pessoa, Glaucia Ermínia dos Santos, foi mantida no cargo e afirma que o cenário “é outro” desde a chegada da PM:
    — A questão disciplinar mudou gritantemente. Tínhamos problemas de tráfico de drogas e prostituição. Professores tinham medo dos alunos.
    No Colégio José de Alencar, no Novo Gama, relatos semelhantes.
    — Era tudo bagunçado. Tinha gente usando drogas nos banheiros. Agora até o bairro está mais seguro. O melhor é sair e ver uma viatura na rua — diz a estudante Erisvânia Chagas, de 15 anos.
    Em ambas as unidades, um mutirão chamado de “operação limpeza” foi posto em prática com o evidente intuito de conquistar a comunidade. As paredes foram pintadas; as pichações, apagadas. Os próprios alunos se tornaram responsáveis por sessões de vistoria nos banheiros e pela checagem da sala: se tudo não estiver arrumado, ninguém sai. Até a lista de ausentes à aula é compilada pelos estudantes, no caso um deles, o chefe da turma. Se um professor falta, nenhuma turma sai mais cedo.
    O código de conduta segue os moldes do que vigora nos colégios da Polícia Militar de Goiás (CPMG). Até os cortes de cabelo devem obedecer a certos padrões. Contato físico “que denote envolvimento de cunho amoroso” é proibido.
    — No início eu me revoltei, odiei. Hoje adoro, não troco por nada — sustenta Luísa Roriz, de 16 anos, que estuda em Valparaíso.
    O apoio entusiasmado pode esconder temor a repressão. O código classifica como transgressão disciplinar grave “denegrir o nome do CPMG ou de qualquer de seus membros”. Quem conversa com alunos percebe o receio que têm de fazer críticas. Estudantes que davam entrevista ao GLOBO foram interpeladas por uma policial da equipe disciplinar no momento em que uma delas reclamava da exigência de ficar em pé durante solenidades.
    — Não há dúvida de que a escola, para funcionar bem, deve ter normas claras e ser exigente. Mas isso nada tem a ver com militarização — critica Wanderson Ferreira Alves, professor de políticas educacionais na Universidade Federal de Goiás (UFG). — Experiências exitosas no mundo fizeram o caminho inverso, aproximando a escola da comunidade e horizontalizando relações hierárquicas.
    Frederico Marinho, pesquisador de segurança pública na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), chama a transferência de escolas para a polícia de “maquiagem ideológica”, “tentativa de doutrinação dos alunos” e “aberração”:
    — Não tem nada a ver com segurança.
    Diretor do Colégio Fernando Pessoa, o capitão Francisco dos Santos Silva defende o modelo adotado pelo governo de Marconi Perillo (PSDB). Ele é formado em Pedagogia e foi professor da rede estadual antes de se tornar policial. E diz que um dos objetivos é melhorar a nota da escola no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), método avaliador do Ministério da Educação.
    — O caminho é simples: a disciplina consciente. A gente faz (o aluno) pegar o gosto (pelo estudo). No sábado tem grupo de estudo na biblioteca. Em breve, vamos começar um cursinho para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) — afirma. — Gírias como “ô, véio” não podem (ser empregadas). Aqui a gente só usa a norma culta.
    Diferentemente do que ocorre na rede pública, os colégios da PM goiana (aos quais se somaram os dois de Valparaíso e Novo Gama) cobram uma contribuição “voluntária” de R$ 40 a R$ 70 mensais. O dinheiro é administrado pela Associação de Pais da unidade e, segundo a PM, destinado a melhorias na infraestrutura, em equipamentos e na contratação de professores de reforço.
    O Ministério Público em Valparaíso, contudo, acionou a Justiça no início do ano, devido a informações de que o pagamento da taxa seria compulsório, assim como a exigência de uso de uniforme, um kit de R$ 400. Uma liminar da Justiça garantiu o caráter espontâneo da taxa.
    O comandante de Ensino da PM de Goiás, coronel Júlio César Mota, sustenta que houve um mal entendido e que a contribuição é voluntária:
    — Quando o pai percebe que a contribuição está transformando a escola, a adesão é muito maior. Chega a 100% em algumas unidades.
    O pedreiro Cleuber Bispo da Silva, de 44 anos, diz que faz questão de pagar.
    — Meu menino mudou de comportamento. Passou até a arrumar mais o quarto — descreve o pedreiro, cujo filho, de 11 anos, está no 6º ano do ensino fundamental do Colégio Fernando Pessoa.
    O coordenador geral da rede Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, avalia como “um desastre” o processo que está sendo registrado na rede estadual de Goiás:
    — Trabalhei em escolas públicas nas regiões mais violentas de São Paulo e acompanhava as rondas que a polícia fazia. Elas já eram temerárias... Imagine uma administração da PM! A polícia não faz bem nem seu trabalho de segurança pública, que dirá educação. Essa medida reforça o sentimento de desigualdade entre as escolas. É um instrumento antirrrepublicano. Precisamos combater a desigualdade, não institucionalizá-la.
    Outro a condenar a medida é o ex-comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio de Janeiro e antropólogo Paulo Storani.
    — É a certificação do fracasso de um processo pedagógico no Brasil. É aquele pensamento: “ah, não temos como resolver o problema? Então chama a polícia”. Estão dando o gerenciamento da escola a um órgão que não tem essa função — raciocina. — A população tinha uma expectativa, é o desespero de querer qualquer coisa para melhorar uma situação. Pode melhorar em curto prazo, porque cria disciplina, mas não resolve nada a longo prazo.


    DEMETRIO WEBER (EMAIL)

    pack da cidade brasilia sebastian & messias

    Com 51% dos votos válidos, Lane Cabudo é eleita prefeita de Palestina - Alagoas

    Em pleito apertado, Dino César perdeu por 74 votos de diferença. Segundo TRE-AL, 3.217 eleitores foram às urnas neste domingo (6).


    Com 1.598 votos, Eliane Silva Lisboa, a Lane Cabudo (PT), da coligação “A Esperança se Renova”, foi eleita a nova prefeita do município de Palestina, em eleição suplementar que aconteceu neste domingo (6). Dino César (PMDB), teve um total de 1.524 votos, totalizando 74 votos de diferença entre os dois.
    Segundo o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, 3.217 eleitores do município compareceram às duas seções de votação da cidade. A apuração foi realizada no cartório eleitoral de Pão de Açúcar, também no Sertão de Alagoas.
    Ainda segundo o TRE, a eleição teve 20 votos em branco e 75 votos nulos. A Polícia Militar e o TRE não registraram nenhuma ocorrência durante a votação, que ocorreu de forma tranquila. O pleito anterior, realizado em 2012, que elegeu José Alberto Barbosa (PTdoB), foi impugnado pela Justiça eleitoral por irregularidades no registro de candidatura.
    De acordo com informações do cartório eleitoral da 11ª Zona, Palestina tem cinco mil habitantes, com 3.664 eleitores aptos e contou com 11 seções eleitorais, que se concentraram em duas escolas públicas localizadas na área urbana daquele município.
    Pleito anulado
    As eleições realizadas em outubro de 2012, que elegeram José Alberto Barbosa como prefeito de Palestina, foram impugnadas pelo MPE em julho de 2013. A alegação dos magistrados foi a de que Barbosa não havia registrado um novo candidato a vice em tempo hábil. A necessidade do registro se deu após a prisão do antigo candidato, Gedilson Costa da Silva (PR), conhecido como “Gel", dois dias antes da eleição, por ter sido flagrado com um carro repleto de santinhos e R$ 8 mil, em dinheiro trocado. Além disso, pesava contra ele a acusação do MPE de ter pago R$ 500 em troca do voto de um eleitor. Gel, então, renunciou à candidatura. Uma nova candidata foi apontada, Kathiane Janine Medeiros (PMDB), mas o pedido, que não foi feito com até 24 horas de antecedência, como manda a legislação, foi indeferido pela Justiça. Na época, o juiz Durval de Mendonça Júnior, titular da comarca de Pão de Açúcar, e que também reponde por Palestina, determinou que novas eleições fossem realizadas na cidade. Nesse período, quem assumiu o comando do Executivo municipal foi o presidente da Câmara de Vereadores, Geraldo Joaquim de Carvalho. A nova votação, adiada por conta de um recurso movido por Kathiane, havia sido marcada para o dia 1º de dezembro de 2013, mas foi suspensa dois dias antes. Após julgamento do processo, o novo pleito foi remarcado para este domingo.

    fonte: Natália Souza Do G1 AL