escritor poeta, radialista,

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Existe vida na Terra? Provavelmente sim, diriam os extraterrestres!

Utilizando poderosos instrumentos apontados para o céu, os astrônomos já conseguiram descobrir centenas planetas extrasolares, mas nenhum deles parece ser capaz de suportar a vida como na Terra.
Mas o que diriam os extraterrestres se estivessem procurando vida fora de seus planetas? Observando com telescópios ligeiramente maiores e mais poderosos que os nossos, poderiam eles estudar a Terra e deduzir que aqui é um planeta com vida?



Esse é o centro da questão de um estudo elaborado por astrônomos ligados à Universidade de Flórida e publicado há alguns anos na edição on-line do periódico Astrophysical Journal.
A resposta para a pergunta, segundo seus autores, é "sim". Com um telescópio maior que o Hubble apontado diretamente para nosso Sol, "observadores hipotéticos" poderiam medir o período de rotação de 24 horas da Terra, especular sobre a movimentação dos oceanos e as probabilidades de vida.
"Eles veriam a Terra como um único pixel e não como uma fotografia", disse Eric Ford, professor de astronomia da Universidade da Flórida e um dos cinco autores do estudo. "Mas isso pode ser mais que suficiente para identificar nosso planeta como tendo nuvens e oceanos de água líquida", explicou.
Essa pesquisa pode até parecer excêntrica, mas tem um objetivo muito sério: fornecer referências aos astrônomos que buscam planetas similares à Terra fora do sistema solar. "Esse é um trabalho que deverá se intensificar cada vez mais nas próximas décadas, graças à maior potência e disponibilidade dos telescópios", confirmou Enric Palle, outro participante do estudo e ligado ao Instituto de Astrofísica de Canárias.


Desafio
Para os observadores humanos ou extraterrestres procurar por planetas habitáveis é um grande desafio. O planeta não pode estar muito perto ou muito longe da estrela, o que poderia tornar sua superfície quente ou fria demais. A distância ideal é chamada de "Zona Habitável". Além disso, o candidato a abrigar vida precisaria ter uma atmosfera capaz de prover diversos tipos de proteção, desde radiações danosas a meteoritos que vêm do espaço.

Em sua maioria, os planetas encontrados fora do sistema solar são muito maiores que a Terra, principalmente gigantes gasosos similares a Júpiter, um lugar completamente inabitável, com nenhuma superfície sólida e atmosfera composta na maior parte por hidrogênio e hélio.
Para ajudar no trabalho das observações, os astrônomos estão começando a planejar os futuros telescópios, capazes de detectar diretamente os planetas que tenham tamanhos similares à Terra e que estejam dentro da zona habitável. O maior desafio será usar a própria luz refletida pelo planeta e confirmar se sua atmosfera e superfície são similares às da Terra.
Ford e seus colegas acreditam que para vencer esse desafio é necessário saber como a Terra seria vista se observada por extraterrestres hipotéticos.


Observando a Terra
Os astrônomos reconhecem que mesmo usando telescópios poderosos, seria necessário observar a Terra por diversas semanas a fim de captar luz suficiente para identificar a química da atmosfera. Durante essas observações o brilho da Terra sofreria alterações, primeiramente devido à movimentação das nuvens dentro e fora do campo visual.

Se os astrônomos-ETs tentarem medir o período de rotação da Terra, poderiam então saber quando determinada área do planeta estaria iluminada. O problema é que eles não estariam seguros quanto à mudança dos padrões das nuvens, que se altera de forma caótica. Isso praticamente tornaria impossível determinar o período de rotação da Terra diretamente.
Baseado em dados coletados por satélites de sensoriamento remoto, Ford e sua equipe criaram um modelo de brilho da Terra, revelando que em escala global a cobertura de nuvens do nosso planeta é muito consistente, com as florestas tropicais quase sempre nubladas, as regiões áridas limpas, etc. Como resultado, os astrônomos extraterrestres que estivessem observando a Terra por diversos meses iriam notar a repetição dos padrões. Segundo Ford, o estudo dessa repetição por um longo tempo permitiria calcular o período de rotação de 24 horas.
Calculado o período de rotação, os astrônomos extraterrestres poderiam inferir que as anomalias de brilho seriam causadas por mudanças no padrão meteorológico, mais especificamente por nuvens. Apesar de que diversos planetas são muito nebulosos, a repetida presença ou ausência de nuvens sempre indica alguma atividade meteorológica. Na Terra, essa variabilidade resulta da transformação da água em vapor e novamente em água. Dessa forma, possíveis variações similares que forem detectadas em outros planetas poderiam indicar a presença de água líquida.
"Vênus está sempre coberto de nuvens, Seu brilho nunca muda. Marte praticamente não tem nuvens. A Terra, no entanto, apresenta uma enorme quantidade de variações", diz Ford. O cientista também explica que as mudanças nos padrões de brilho também podem indicar a presença de continentes e massas de água.

A pesquisa também deverá ajudar na construção de novos telescópios espaciais, já que norteará na elaboração das características requeridas para estudar a superfície de planetas similares à Terra. Segundo Ford, o estudo mais aprofundado de planetas dentro da zona habitável irá requerer a construção de um telescópio pelo menos duas vezes maior que o Hubble.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Depois de Rosetta, agora é a vez de Plutão

Nem bem a missão Rosetta completou sua primeira fase ao pousar com sucesso sobre um cometa, a exploração espacial já começa a chamar a atenção novamente. No próximo dia 6 a sonda New Horizons sairá da última hibernação antes de chegar ao planeta-anão Plutão.
Sonda New Horizons
A New Horizons foi lançada em 19 de janeiro de 2006 e desde então já passou por 18 períodos de hibernação, cada um deles variando entre 36 e 202 dias. Com isso, a nave gastou dois terços do seu tempo no espaço dormindo, mas agora chegou a vez de acordar para o melhor da viagem.
Em 14 de julho de 2015 a pequena nave estadunidense fará a maior aproximação do planeta anão Plutão, que desde que foi descoberto em 1930, permanece como um dos objetos mais misteriosos do Sistema Solar. O objeto é muito pequeno e fica tão distante que mesmo os melhores telescópios terrestres ou espaciais não são capazes de registrar imagens adequadas para estudos.
Quando a New Horizons foi lançada em 2006, Plutão ainda era classificado como planeta e tinha três satélites naturais: Caronte, descoberto em 1978 e Hidra e Nyx, descobertos em 2005.
Em 24 de agosto de 2006, alguns meses depois de lançada a sonda, a UAI, União Astronômica Internacional, "rebaixou" Plutão ao status de planeta-anão. Depois disso, a partir de imagens registradas pelo telescópio espacial Hubble foram descobertas mais duas luas a orbitar Plutão: Cérbero, anunciada em julho de 2011 e Estige, em Julho de 2012.

Aproximação
Tecnicamente, o encontro com o planeta anão terá início em 15 de janeiro e a partir de então a sonda usará sete instrumentos diferentes para estudar a geologia e topografia de plutão e de sua maior lua Caronte. O objetivo será mapear a composição das superfícies e atmosferas e também tentar localizar novas luas ou anéis ao redor do sistema plutoniano.

Plutão e Caronte são às vezes considerados um planeta binário, já que baricentro de suas órbitas não se encontra em nenhum dos dois objetos, mas no espaço livre entre eles. É possível que futuramente a UAI mude novamente a definição de Plutão, dessa vez para planeta anão binário.

Estilingada Gravitacional
Para ganhar velocidade e chegar mais rápido a Plutão, em 2007 a New Horizons "roubou" um pouco da energia orbital de Júpiter realizando uma manobra chamada deempurrão gravitacional, ocasião em que uma sonda mergulha em uma espécie de poço gravitacional para em seguida ser arremessada com mais velocidade.

Como a energia não se cria, mas se transforma, para que a New Horizons aumentasse a velocidade foi necessário roubar a energia de Júpiter, o que acabou por frear ligeiramente o planeta, uma lei da física conhecida como conservação de energia.

Imagens de Júpiter
Durante esse empurrão que durou quatro meses, a New Horizons realizou mais de 700 observações de Júpiter, incluindo imageamento preciso da sua turbulenta atmosfera, detalhada análise do sistema de anéis e estudos aprofundados das maiores luas do gigante gasoso.

A sonda também fez a primeira viagem dentro da magnetosfera jupteriana, um larga esteira de partículas carregadas que se estendem por dezenas de milhões de quilômetros além do planeta. Além disso, foi a primeira nave a se aproximar da Mancha Vermelha Junior, uma tempestade em formação no hemisfério sul de Júpiter, próximo à famosa Grande Mancha Vermelha.
Atualmente, a New Horizons está a 4.8 bilhões de quilômetros da Terra, enquanto Plutão se encontra a 5 bilhões de quilômetros.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Mancha solar cresce e se volta para a Terra



A mancha gigantesca solares AR2209 cresceu AINDA MAIS NOS ULTIMOS Dias e JÁ Ocupa 1.100 milionésimos da superficie solares. Posicionada no centro da estrela, uma feição se tornou geoefetiva, com capacidade de ejetar Poderosas quantidades de massa coronal Direção los à Terra.
Mancha Solar AR2209 los H-alfa

De a Acordo com o Centro de Previsão de Clima Espacial dos EUA, SWPC, EXISTE 40% de chances de Emissão de labaredas de Media e Alta intensity Dentro das Próximas 72 Horas, com 40% de probabilidades de tempestades geomagnéticas ocorreram de forte intensity NAS latitudes Mais Elevadas do Planeta.
AR2209 VEM crescendo from that surgiu nenhuma limbo do Sol HÁ cerca de Uma Semana e from entao VEM mantendo Características magnéticas Altamente Complexas fazer Tipo Beta-Gamma-Delta, capazes de provocar intensos flares de Raios-x that PODEM atingir uma classe-X, extremamente Poderosas.
Neste Momento a mancha AR2209 atinge 1.100 milionésimos fazer solares disco, Uma área superior uns 3,3 bilhões de quilômetros quadrados.

Ejeção de Massa Coronal
Embora emissões de Raios-x de: Não atinjam a superficie da Terra, POIs São barradas nd atmosfera superior, normalmente essas emissões eletromagnéticas estao Associadas Às chamadas Ejeções de Massa Coronal (CME), Que São enormes quantidades de particulas solares arremessadas AO Espaço Apos Uma Explosão na superficie da estrela.


Quando ocorre Uma CME, devido à Rotação do Sol como particulas São lançadas AO Espaço da MESMA forma that hum saco de Areia arremessado de hum carrossel, Espalhando o material de los forma de espiral. No Caso do Sol, o material de dispersado São particulas Altamente carregadas, Que viajam A Mais de 2 Milhões de km / h.
Em algumas ocasiões essas particulas PODEM atingir a Terra e Uma das condições de Fundamentos parágrafo ISSO e Que a Região Ativa esteja "geoefetiva", OU SEJA, alinhada com o Nosso Planeta JÁ considerando a Rotação do Sol. E ESSE É O Caso de AR2209.
Ao atingem cerca de 60 mil km de altitude, como particulas São desviadas Pela Magnetosfera terrestre los Direção EAo polos. Na atmosfera superior, dessas regions ELAS se chocam com OS Átomos de Oxigênio e Nitrogênio e produzem radiação Nos comprimentos de onda verde e Vermelho respectively. Essas emissões luminosas São conhecidas Como auroras Polares e ocorrem Entre 60 km e 150 km de altitude.

Consequencias da Tempestade Solar
Uma CME that atinge a Terra PODE provocar efeitos dramáticos Muito Mais Que simples auroras e apesar de Nao oferecerem Riscos à Saúde, PODEM induzir Correntes Elétricas de forma indesejada com Diversos efeitos Sobre Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Navegação POR Satélite e NAS Comunicações intercontinentais POR Ondas Curtas. Disso de Além, devido à Mudanças na Densidade da atmosfera superior, OS Satélites de orbita Baixa PODEM ter SUA reentrada precipitada OU entao precisarem de reorientação.

Tabela de Índice KP

Ao atingirem tão altas camadas da atmosfera, como particulas carregadas causam forte instabilidade na ionosfera e fazem com that o Índice KP that mede ESSA Anomalia apresente Elevação substancial, com Valores that PODEM atingir between KP = 6 e KP = 8. A Tabela Acima Mostra OS efeitos práticos Caso OS Índices atinjam OS Valores mencionados.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Advogado afirma ter ido 40 vezes para Marte e junto do Obama em algumas vezes

Ilustração divulgada pela Nasa mostra o cometa e o planeta MarteIlustração divulgada pela Nasa mostra o cometa e o planeta Marte

Andrew Basiago, advogado norte-americano, afirma ter ido mais de 40 vezes para Marte. Isso mesmo que você leu, uma viagem interplanetária. Melhor ainda, ele diz ter sido teletransportado e, em algumas vezes, cumpria missão secreta da CIA, a companhia de inteligência dos EUA.

"Subiam dez em um elevador que, por 15 minutos, mudava de forma e, quando a porta abria, estávamos em uma base espacial, em Marte", conta ele, que ainda afirma que Marte "é um deserto vermelho com cheiro de waffles queimados".

Mais do que ir a Marte por meio de teletransporte, o advogado ainda afirma ter tido companhia para lá de ilustre. Segundo ele, Barack Obama, atual presidente dos EUA, frequentou o Planeta Vermelho em algumas missões.

O advogado norte-americano ainda afirma que o local é habitado por alguns humanos e que há uma sociedade subterrânea em Marte que lhe chamou muito a atenção.

"Um humanoide nos recebeu uma vez, nos comunicamos por telepatia e ele nos levou a um lugar que construíram no interior do planeta. Parece feita por Gaudí. É repleta de formas curvas, porém harmônicas", descreve ele.

Basiago sabe que sua história é difícil de acreditar e, por isso, não se irrita se alguém desconfia. Mas, segundo ele, em breve informações serão reveladas, já que o governo dos EUA trabalha com experimentos em marte há décadas.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

noticias rapidinhas

BRASIL E EUA REABREM DIÁLOGO NA CÚPULA DO G20

:
Líderes do Brasil e dos Estados Unidos farão primeira reunião formal desde a crise diplomática provocada pelos abusos da espionagem norte-americana; presidente Dilma Rousseff e Barack Obama devem relançar acordos bilaterais, como o Open Skies, que ampliaria opções de rotas para viagens aos EUA a partir do Brasil, e o Visa Waiver, que derrubaria a obrigatoriedade de visto para turistas dos dois países


OPOSIÇÃO TUCANA RESISTE AO DIÁLOGO DILMA-ALCKMIN?

:
Depois de pedir R$ 3,5 bilhões ao governo federal, governador Geraldo Alckmin demarca suas diferenças em relação ao senador Aécio Neves; "o palanque acabou", disse ele; enquanto o político mineiro prega oposição implacável, o governador paulista quer cooperação; os dois são pré-candidatos do PSDB à presidência em 2018; quem irá prevalecer?

Os muros nossos de cada dia, em meio a histeria coletiva recheada de factóides.


O estarrecedor quadro de esquizofrenia geopolítica que cortou em duas partes a cidade de Berlim, com o vergonhoso muro que alimentou os pilares de uma guerra fria por quase 28 anos, tem certa semelhança com a histeria coletiva que se vive hoje nas redes sociais por conta do processo eleitoral recém concluído.
Impressionante como há ainda pessoas alimentando ideologias confusas, preconceitos de toda ordem e inclusive uma raiva doentia, de lado a lado, forjada em factóides políticos que não levam ninguém a nada.
Indiscutivelmente não é um bom caminho para quem quer um País verdadeiramente justo e humano. Com seus defeitos e virtude, mas humano.
A história de gente saltar de alegria ou vibrar por que uma moradora de condomínio disse nas redes sociais que comprou lembranças de natal para quatro porteiros, por que eles votaram no candidato dela, e que um outro que não votou fosse pedir a “fdp” do candidato dele, demonstra bem o nível do ser com quem estamos convivendo.
É a negação completa do altruísmo. Lamentavelmente, há quem defenda que se trata de um exemplo a ser seguido.
É o muro de valores morais que está sendo imposto, inclusive cultuado entre famílias. Isso é de uma tristeza transcendental.

Mas, eis que surge a voz mansa do Papa Francisco para dizer ao mundo que “onde há muros, há corações fechados. Fazem faltas as pontes, não muros”. Serve-nos de alerta.
Sua santidade, na condição de líder religioso mundial, defendeu o fim de todos os muros que ainda atormentam a humanidade.
Portanto, seria muito bom que aproveitássemos a oportunidade para derrubarmos também os muros que cercam as idiossincrasias nossas de cada dia.

domingo, 9 de novembro de 2014

ASTEROIDES PRÓXIMOS A TERRA


3 asteroides passam hoje próximos da Terra. Entre eles 2014 UD192, de 27 metros, que passará a 1 milhão de km de distância.
Amanhã é a vez de 2014 UQ114, que passará a 11 milhões de km de distância.

Monitoramento
A tabela abaixo mostra a data de aproximação para diversos asteroides monitorados pelo Programa NEO de Objetos Próximos à Terra, da Nasa. A coluna LD significa Distância Lunar e equivale a distância entre a Terra e Lua, igual a 384.400 km. A magnitude absoluta informada é aquela no momento da maior aproximação.
 LEGENDA DE APROXIMAÇÃO:

 Asteroide a mais de 2 LD
 Asteroide a menos de 2 LD
 Asteroide a menos de 1 LD
 Asteroide a menos de 64 mil km

AproximaçãoAsteroideDistância
(LD)
TamanhoMag.km/sMassa
Toneladas
Ener. Cinética
TeraJoules
TNT Equiv.
Kilotons
06/nov/2014  2014 UO3365.9100 m - 230 m22.09.087.1 milhões28576968301
06/nov/2014  2014 UA1764.811 m - 25 m26.99.479 mil37289
06/nov/2014  2014 UX573.614 m - 31 m26.48.3717 mil536128
07/nov/2014  2014 TJ3315.770 m - 160 m22.910.852.4 milhões11944628549
07/nov/2014  2014 US5625.016 m - 35 m26.24.3325 mil19747
07/nov/2014  2014 MQ6750.3250 m - 570 m20.110.35108.3 milhões54128841293711
07/nov/2014  2014 UT5615.215 m - 33 m26.39.8222 mil880211
07/nov/2014  2014 UV11521.677 m - 170 m22.721.082.9 milhões644512154043
08/nov/2014  2014 UT3315.656 m - 120 m23.411.641.1 milhão6476115479
08/nov/2014  2008 UX49.0180 m - 410 m20.824.3440.3 milhões116135672775709
Hoje  2014 UD1923.117 m - 38 m25.914.0531 mil3030725
Hoje  2010 WT65.958 m - 130 m23.37.801.3 milhão319647640
Hoje  2014 UV5718.022 m - 49 m25.47.6167 mil1650395
10/nov/2014  2014 UQ11430.884 m - 190 m22.523.894.0 milhões1068303255331
11/nov/2014  2014 UF19223.733 m - 73 m24.511.93234 mil141483382
11/nov/2014  138852 2000 WN1049.1240 m - 540 m20.213.6093.2 milhões78733151881768
11/nov/2014  2012 VS7659.511 m - 25 m26.916.159 mil1173281
11/nov/2014  2014 HW70.75.6 m - 12 m28.44.2280472
13/nov/2014  2014 TK6447.355 m - 120 m23.412.031.0 milhão7447317800
13/nov/2014  2014 VQ35.8240 m - 530 m20.210.3489.6 milhões44818711071193
14/nov/2014  2014 UL19232.221 m - 48 m25.53.4462 mil27867
14/nov/2014  2009 LD21.315 m - 34 m26.27.1422 mil532128
14/nov/2014  2014 TS1659.2100 m - 230 m22.18.317.1 milhões22579353966
14/nov/2014  2012 VG547.529 m - 65 m24.810.09163 mil81541949
14/nov/2014  2000 LG664.04.2 m - 9.4 m29.04.5233931
14/nov/2014  2014 TZ62.892 m - 210 m22.32.905.4 milhões108172586
15/nov/2014  2014 UL11528.137 m - 82 m24.310.04323 mil161303856
15/nov/2014  406213 2007 AB246.6230 m - 520 m20.39.5982.8 milhões3354718801797
15/nov/2014  2000 WC140.092 m - 210 m22.313.775.4 milhões456978109221
15/nov/2014  2005 VN67.470 m - 160 m22.916.392.4 milhões30578273084
15/nov/2014  2012 XS11151.1100 m - 230 m22.111.177.1 milhões426889102029
16/nov/2014  2014 UW5712.113 m - 28 m26.63.9913 mil5714
16/nov/2014  2014 VP32.268 m - 150 m23.011.732.0 milhões12306829414
17/nov/2014  2012 VE2653.75.6 m - 12 m28.414.908047919
17/nov/2014  2008 LQ1649.0230 m - 520 m20.323.3182.8 milhões219092025236425
18/nov/2014  214088 2004 JN1352.42.5 km - 5.7 km15.115.33108 giga121789868352910847714
18/nov/2014  85713 1998 SS4973.91.9 km - 4.3 km15.723.1047 giga123770694052958190585
18/nov/2014  2013 YH4844.558 m - 130 m23.310.791.3 milhão6523215591
19/nov/2014  2014 UG5757.065 m - 150 m23.16.861.9 milhão346378279
19/nov/2014  2014 UZ5626.718 m - 41 m25.85.5438 mil479115
20/nov/2014  2004 XJ65.342 m - 94 m24.010.38494 mil246955903
21/nov/2014  2009 WV2560.042 m - 94 m24.015.60494 mil5556413280
21/nov/2014  2009 BS535.08.8 m - 20 m27.48.454 mil13833
22/nov/2014  2005 SX472.8230 m - 520 m20.34.5882.8 milhões662661158380
22/nov/2014  393908 2005 UH344.4800 m - 1.8 km17.629.563 giga1451119324346825843
25/nov/2014  2014 UA3372.6120 m - 260 m21.83.9910.8 milhões4848211588
25/nov/2014  2013 WR4560.819 m - 43 m25.74.9747 mil37590
26/nov/2014  2011 UP9174.4110 m - 240 m22.09.478.4 milhões34093981487
27/nov/2014  2014 TX5728.0150 m - 340 m21.28.4123.1 milhões739189176671
28/nov/2014  2010 OC10153.6200 m - 450 m20.69.9153.9 milhões2183797521940
01/dez/2014  2011 AH3767.5330 m - 750 m19.512.87247.3 milhões178082344256270
01/dez/2014  2014 UY13.822 m - 50 m25.43.1973 mil33079
02/dez/2014  2014 SF14523.884 m - 190 m22.57.984.0 milhões9895523651
03/dez/2014  1998 XX276.4280 m - 620 m19.914.30143.1 milhões140271913352579
04/dez/2014  2006 SY21763.6130 m - 280 m21.65.2813.5 milhões16915340429
04/dez/2014  2014 JV5437.718 m - 41 m25.84.1138 mil30774
05/dez/2014  2010 TK776.7180 m - 410 m20.814.5840.3 milhões3951839944513
07/dez/2014  345705 2006 VB1458.4530 m - 1.2 km18.516.101 giga13012638431100953
08/dez/2014  2008 WJ6063.7150 m - 340 m21.29.4223.1 milhões935536223599
11/dez/2014  2014 UC11560.252 m - 120 m23.54.43999 mil79931911
11/dez/2014  2012 LA1122.416 m - 36 m26.13.2328 mil12530
14/dez/2014  2014 MR559.537 m - 82 m24.310.57323 mil161303856
14/dez/2014  2014 JR2473.93.7 m - 8.2 m29.34.2219621
14/dez/2014  204131 2003 YL27.0290 m - 650 m19.822.31163.1 milhões394653559432447
14/dez/2014  2003 MM54.6130 m - 280 m21.67.2213.5 milhões33154079240
16/dez/2014  2005 XV7750.8200 m - 450 m20.614.1553.9 milhões52842491262966
18/dez/2014  2014 KF3943.724 m - 54 m25.22.6893 mil18745
20/dez/2014  2008 WM6462.1200 m - 450 m20.617.1953.9 milhões77915711862231
20/dez/2014  2011 OJ4564.017 m - 38 m26.05.6331 mil38793
22/dez/2014  2014 LW1428.8130 m - 300 m21.513.0615.6 milhões1319105315274
22/dez/2014  2001 XY1048.2400 m - 900 m19.116.71431.4 milhões5521500413196703
23/dez/2014  2012 YK17.273 m - 160 m22.89.332.5 milhões9929723733
29/dez/2014  2013 YT10257.527 m - 59 m25.07.20125 mil3060732
29/dez/2014  2011 CP471.6150 m - 340 m21.225.9423.1 milhões72186401725297
30/dez/2014  2012 UV13639.521 m - 47 m25.53.0662 mil27867
30/dez/2014  2014 QK43452.9400 m - 900 m19.112.26431.4 milhões310584407423146
02/jan/2015  2013 NX43.6110 m - 240 m22.05.068.4 milhões10522825151
02/jan/2015  2005 YQ9610.3220 m - 490 m20.412.7070.3 milhões50596991209297
03/jan/2015  2013 AJ1143.956 m - 120 m23.414.141.1 milhão10490225073
05/jan/2015  85990 1999 JV632.4270 m - 590 m20.07.69124.9 milhões3059698731286
08/jan/2015  2010 RE3145.418 m - 39 m25.912.3234 mil2483594
08/jan/2015  2010 AN6129.211 m - 24 m27.03.888 mil359
08/jan/2015  2013 AF5346.013 m - 30 m26.511.6215 mil881211
12/jan/2015  410088 2007 EJ68.9700 m - 1.6 km17.915.442 giga26875287164233478
13/jan/2015  2013 TK452.546 m - 100 m23.89.35611 mil247485915
14/jan/2015  2002 GP18654.1240 m - 540 m20.28.5793.2 milhões2981611712622
15/jan/2015  2001 XU3050.0320 m - 710 m19.615.05214.6 milhões241368895768855
15/jan/2015  2014 OV354.061 m - 140 m23.24.011.6 milhão125663004
15/jan/2015  2007 EC10.697 m - 220 m22.26.596.2 milhões11152026654
16/jan/2015  2007 CA2760.2150 m - 330 m21.317.0521.7 milhões3137680749924




Os Asteroides
Asteroides são rochas irregulares cuja maioria orbita uma região do espaço entre Marte e Júpiter, conhecida como "Cinturão de asteroides". Elas existem aos milhares e por serem muito pequenas, não são considerados planetas.

É extremamente difícil estimar o risco real que os asteroides representam para nosso planeta. Diariamente, um grande número de desses objetos são observados e têm suas órbitas recalculadas, mas até mesmo os pesquisadores se surpreendem com alguns asteroides que se aproximam do nosso planeta sem que tenham sido observado anteriormente.

O mais perigoso
Recentemente, os pesquisadores descobriram outro asteroide, batizado de 1950 DA, visto na imagem ao lado. Ao que tudo indica, até agora esse é o objeto que maiores chances tem de impactar diretamente com a Terra.

Segundo dados do JPL, as chances de colisão são da ordem de 1 em 300 e deverá acontecer no ano de 2880. Esse objeto, um esferóide assimétrico, tem um diâmetro de 1.1 km e gira ao rodor do próprio eixo em 2.1 horas, o mais rápido movimento rotacional observado em um asteroide desse tamanho.

Asteroide Apophis
Devido ao seu grande tamanho e por sua órbita cruzar o caminho da Terra, Apophis é um dos mais vigiados asteroides do espaço. O objeto deve atingir a máxima aproximação no ano de 2036 e de acordo com um estudo elaborado em 2009, as chances de impacto são de 1 em 250 mil.

Antes de 2036, Apophis deverá se aproximar bastante da Terra em abril de 2029. Cálculos anteriores mostravam que o asteroide tinha cerca de 3% de chances de atingir a Terra nesta data, mas à medida que os modelos orbitais foram refinados essa possibilidade foi praticamente descartada, mesmo assim o asteroide deverá passar a apenas 29 mil quilômetros de distância da Terra, uma distância menor que a dos satélites geoestacionários.