escritor poeta, radialista,

sábado, 5 de abril de 2014

Dilma aparece em pesquisa como líder capaz de promover a paz mundial



A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi citada recentemente como um dos líderes políticos que teriam capacidade para promover a paz mundial. De acordo com a pesquisa realizada pela  WIN (Worldwide Independent Network of Market Research) e divulgada recentemente, 11% dos entrevistados confiam na maior autoridade do governo brasileiro para promover a harmonia entre os povos. O levantamento da WIN foi feito em 46 países, com 40.275 pessoas. 

O presidente americano, Barack Obama, ficou em primeiro lugar na pesquisa com 37% dos consultados favoráveis a sua liderança para buscar a paz mundial. Segundo os dados divulgados, em segundo lugar no ranking ficou o primeiro-ministro da Índia, Manhohan Singh, com 26% de citações. Em seguida, está a chanceler alemã Angela Merkel, que venceu novamente as eleições federais do país neste ano, com 22%. O premiê britânico, David Cameron, ficou em quarto lugar com 20%.

A presidente brasileira ficou em décimo lugar no ranking empatada com o presidente russo, Vladimir Putin. Além dos líderes citados anteriormente, estão à frente de Dilma os atuais governantes do Canadá, Turquia, Japão e França. Brasil é o 15º maior poluidor de gás carbônico do mundo. 

Dentre os políticos mais citados, àqueles que ficaram na pior colocação são os líderes da China, Xi Jinping, e da Itália, Enrico Letta, ambos com 10%. Para os entrevistados, os acontecimentos mais perturbadores para paz no mundo são atos terroristas, citados por 19%, aquecimento global e desastres ambientais (18%), falta de comida e acesso a água potável (17%), crise econômica (15%) e proliferação de armas nucleares (10%). Para os brasileiros, a falta de comida e acesso a água potável (26%) e as guerras civis e  instabilidades nos países árabes (23%) são os problemas que precisam ser solucionados para promover a paz no mundo. 

R7

ELEITOR QUER MUDANÇA, MAS VÊ LULA COMO O MAIS APTO

Entre as pessoas entrevistadas pelo Datafolha, 72% dizem querer mudanças no próximo governo; no entanto, por mais paradoxal que pareça, o eleitor enxerga a mudança no campo governista e aponta o ex-presidente Lula como a pessoa mais preparada para dar um novo rumo ao País; à frente de potenciais rivais como Marina Silva, Aécio Neves e Eduardo Campos; no que diz respeito aos votos em si, Lula teria 52%; esses dois fatores, somados, alimentarão o "Volta, Lula", por mais que o ex-presidente negue a intenção de voltar.

A pesquisa Datafolha mostra que os brasileiros, na proporção de 72% dos entrevistados, querem mudança. E o nome mais identificado com a mudança, por paradoxal que se mostre, faz parte do campo governista.
O ex-presidente Lula, principal apoiador da presidente Dilma Rousseff, reúne nada menos que 52% das intenções de voto e, entre o grupo que defende a mudança, 32% das preferências como o mais apto a empreender essa mesma mudança.
Mais que Marina Silva, com 17% das indicações, Aécio Neves (13%) e Eduardo Campos (7%), é o político de dois mandatos na Presidência da República que salta aos olhos do público como o mais capaz de fazer diferente. 
Além da performance de Dilma, que com 43% das intenções de voto bateria todos os adversários projetados, o ex-presidente atingiu 52% das preferências. Lula, é claro, por não se colocar como candidato, se mantém livre de ataques. Isso facilita seu desempenho. Certamente por essa mesma razão, o ex-presidente tem a menor rejeição entre os pretendentes, com 19% de indicações, contra 21% para a ex-ministra Marina Silva.
A pesquisa Datafolha mostra que a frase do ministro Gilberto Carvalho, dada logo após a posse da presidente Dilma, ainda prevalece: "Nós temos o Pelé no banco de reservas".
Tirante toda a torcida político-midiática para o fracasso da economia brasileira no ano da eleição presidencial, o que transparece pelos números é que, se verdadeiramente a crise se abater sobre Brasil, ainda assim o PT tem uma alternativa. E uma alternativa forte, personificada por Lula. 
Para os adversários, colocar-se na posição do PT é, na prática, viver um sonho. Nem mesmo o PSB, com a popular Marina, que soma mais intenções de votos que os pré-candidatos oficiais Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), faz frente a Lula.

Conheça a história da clássica imagem de fundo de tela do Windows XP

Fotógrafo Charles O'Rear fez a foto quando dirigia para encontrar sua namorada, em 1996.

Divulgação
Windows XP foi lançado em 25 de outubro de 2001
Windows XP foi lançado em 25 de outubro de 2001
Prestes a completar 13 anos, o Windows XP teve o fim do seu suporte decretado. Na próxima terça-feira (8), a Microsoft deixará de fornecer atualizações para essa versão. Segundo mais popular no mundo, o XP é um dos sistemas mais populares da história da tecnologia. E um dos aspectos mais marcantes é sua imagem de fundo de tela. Esta.
A imagem do céu azul e dos campos verdes apresentada como papel de parede padrão do Windows XP é real e foi batizada de Bliss pela Microsoft. O curioso é que há uma história de amor por trás da imagem, de acordo com um texto da Cnet.
Era 1996 e o fotógrafo Charles O’Rear dirigia pela região das vinícolas de Sonoma, na Califórnia, para ver Daphne, sua então namorada. Segundo Charles, era janeiro, época do ano de bastante chuva conhecida como meio-inverno nos Estados Unidos. Uma tempestade parecia se aproximar, mas tão logo ela se foi, as nuvens brancas chegaram para contrastar com a grama verde brilhante característica desse período do ano.
Diante da paisagem, Charles parou o carro e fez a foto com uma câmera de filme Mamiya RZ67. Segundo o fotógrafo, essa não tinha sido a primeira vez que ele tentava fotografar as colinas da região usando um filme Kodachrome 64, seu preferido.
Sem nenhum tipo de retoque digital, a imagem foi enviada para o Corbis, serviço de licenciamento de fotos fundado por Bill Gates em 1989. Na época, o Corbis não devia ter mais que 50 fotógrafos inscritos. Hoje, são mais de 100 milhões de imagens no banco de dados.
Nem Charles nem a Microsoft divulgam quanto foi pago pela foto na época, mas estima-se que ela tenha sido uma das mais caras de todos os tempos. Charles diz não saber como a Microsoft encontrou sua foto, ou seja, quais termos de busca foram usados para localizar a imagem.
O fotógrafo conta ainda que vários anos depois do lançamento do Windows XP recebeu um e-mail de um dos engenheiros da Microsoft. Ele queria saber onde a fotografia havia sido feita. O e-mail dizia: "nós estamos apenas curioso sobre onde essa fotografia foi feita. A maioria de nós do departamento de engenharia acha que foi 'photoshopada' [manipulada digitalmente no Photoshop]. Alguns pensam que ela foi feita não muito longe da sede da Microsoft, em Washington”.
Charles esclareceu que estavam todos errados e que o lugar era real, que a foto foi feita perto de onde ele morava (em Santa Helena, no condado de Napa), e que a sua imagem era original. A Microsoft, no entanto, havia cortado a foto para que ela coubesse na área de trabalho e reforçado o verde da colina.
Apenas por diversão, o fotógrafo fez uma versão de Bliss no Photoshop a partir de outras fotografias suas e o resultado não é nem de perto bom como a original.
“Quando você tiver 90 anos, uma fotografia como a Bliss vai aparecer e você vai dizer: eu me lembro disso"
Com o fim do suporte ao Windows XP, a foto que nasceu com ele pode desaparecer. Mas Charles não está preocupado com isso, ele acha que Bliss será para sempre. “Quando você tiver 90 anos, em algum lugar, uma fotografia como a Bliss vai aparecer e você vai dizer: eu me lembro disso, quando tivemos computadores na nossa mesa, ela estava na tela. Em qualquer lugar neste planeta, se você parar alguém na rua e mostrar a fotografia, eles vão dizer: eu vi isso em algum lugar, eu reconheço.”
A disseminação mundial do Windows XP significa que Bliss foi vista em lugares bastante distantes. Charles comenta um foto recente que recebeu. A imagem foi feita na Coreia do Norte por um fotógrafo autorizado a entrar no país e traz dois homens sentados em uma usina próximos a um computador. “Quem está na foto?”, questiona Charles. “Bliss”. Até imagens oficiais da Casa Branca já estamparam sua foto para não dar detalhes do que era feito nos computadores.
Charles já colaborou com National Geographic e fotografou para o Los Angeles Times. Atualmente, passa grande parte do seu tempo fotografando regiões produtoras de vinho de todo o mundo para livros, a trabalho, e para o seu site, o Wineviews.com. Segundo sua esposa, Daphne, aquela mesma, Charles foi um dos últimos fotógrafos de sua geração a migrar para o digital. Agora, depois de sete ou oito anos, ele não se vê sem sua Panasonic Lumix LX3 com lente de 28 milímetros.
Sobre ter suas fotos em outros papeis de parede do sistema operacional da Micorosoft, Charles conta que continua esperançoso, que mandou seu número de telefone, mas que ninguém ligou pedindo outra imagem. Enquanto isso, na casa que divide com Daphne, Bliss continua a estampar a tela do computador.
Fonte: iG