Umas dez dúzias de eleitores do candidato Aécio Neves saudaram-no como “presidente” e aplaudiram-no no retorno ao Senado, nesta terça-feira.
Vieram em seis ônibus fretados e dizem que outra leva virá nesta quarta-feira, quando Aéciovai discursar para repetir o bordão “não vamos nos dispersar”.
Paralelamente, um grupo sinistro alimenta um golpe de estado e apela para os militares. Dizem até que está em contato com os Estados Unidos pedindo apoio.
Se for verdade, são traidores da pátria; são excrementos que respiram e se locomovem, pois optaram por viver de quatro pés e submissos.
São os covardes que trazem no registro a nacionalidade de brasileiros e na verdade são escórias e párias de uma vergonha que eles teimam em não deixar ser uma nação.
O candidato Aécio Neves foi derrotado em Minas Gerais, o Estado que governou por oito anos e pelo qual se elegeu senador. Qual é a moral da história? Quem conhece o Aécio vota em Dilma e foi isto o que o mineiro e a maioria dos brasileiros manifestaram nas urnas.
Fala-se da diferença mínima de votos como se houvesse outra eleição com diferença máxima e como se 3 milhões de votos fosse pouco para manifestar nas urnas a vontade da maioria.
Os abutres que pelejam pelo golpe, assim como os patifes que segregam o Nordeste, vão ter que engolir atravessado.
Mas, como até nos maus exemplos se há de tirar boas lições, que pelo menos já se conhecem quem são, o que fazem, o que tramam e onde moram os abutres que insistem em colocar o Brasil novamente de quatro pés.
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