Brasileiros recusam jornada do Mais Médicos e são afastados em Alagoas
Dois médicos foram dispensados após recusarem carga de 40 horas.
Um terceiro se apresentou sem formalizar o termo de adesão do programa.
A divergência entre a jornada de trabalho estabelecida pelo contrato do governo federal diante do programa Mais Médicos e a pretendida por alguns profissionais resultou, nesta segunda-feira (2), no afastamento de dois médicos brasileiros que deveriam atuar nos municípios alagoanos de Branquinha ePenedo. Segundo a presidente do Colegiado de Secretarias Municipais de Saúde de Alagoas (Cosems/AL), Normanda Santiago, eles se recusam a trabalhar 40 horas na atenção básica e propõem uma jornada de apenas 16 horas, o que corresponde a apenas 40% do tempo necessário de dedicação.
“A informação dessa divergência chegou hoje ao Cosems. Como os médicos disseram que não têm como dedicar 40 horas à atenção básica de saúde, os secretários dos municípios preferiram dispensá-los. É importante salientar que esta é uma questão isolada. Esses são apenas os primeiros médicos a chegar a Alagoas”, expôs Normanda.
Diante do impasse, o médico brasileiro Adalberto Tadeu Cabral, inscrito para atuar em Branquinha, e o médico inscrito para atuar no município de Penedo, que não teve a identidade confirmada, foram dispensados e devem ser afastados em definitivo do programa federal.
“A carência de médico para a atenção básica de saúde existe e a expectativa pelo profissional é grande. Porém, não temos como aceitar a condição proposta pelo médico Adalberto Tadeu, que disse só poder atuar por 16 horas semanais. Sem opção, tivemos que dispensá-lo, e aguardamos que ele seja substituído por outro que possa cumprir a carga horária”, falou a secretária de saúde Branquinha, Maria Isabel Lima.
“Nesta terça-feira teremos uma videoconferência com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e representantes do ministério para discutir diversas questões sobre o programa. Lá, vamos apresentar essas novas questões para que sejam tomadas as providências. Quanto aos médicos que se recusam a adotar a jornada de trabalho de 40 horas, acredito que eles podem ser afastados do programa federal por não atenderem as exigências pré-estabelecidas”, disse a presidente do Cosems/AL.
Segundo a presidente do Cosems/AL, este não foi o único problema envolvendo a vinda dos médicos brasileiros para atuar em 11 municípios alagoanos. “Na Barra de São Antônio, a médica que chegou não havia finalizado o termo de inscrição. Por isso, ela não pode atuar de imediato. Já em Coité do Noia, o município já havia conseguido um outro médico para a função e preferiu dispensar o profissional que chegou para trabalhar lá. Assim, todas essas questões serão resolvidas nesta terça-feira durante debate com os representantes do Ministério da Saúde”, completou Normanda Santiago.
“A informação dessa divergência chegou hoje ao Cosems. Como os médicos disseram que não têm como dedicar 40 horas à atenção básica de saúde, os secretários dos municípios preferiram dispensá-los. É importante salientar que esta é uma questão isolada. Esses são apenas os primeiros médicos a chegar a Alagoas”, expôs Normanda.
Diante do impasse, o médico brasileiro Adalberto Tadeu Cabral, inscrito para atuar em Branquinha, e o médico inscrito para atuar no município de Penedo, que não teve a identidade confirmada, foram dispensados e devem ser afastados em definitivo do programa federal.
“A carência de médico para a atenção básica de saúde existe e a expectativa pelo profissional é grande. Porém, não temos como aceitar a condição proposta pelo médico Adalberto Tadeu, que disse só poder atuar por 16 horas semanais. Sem opção, tivemos que dispensá-lo, e aguardamos que ele seja substituído por outro que possa cumprir a carga horária”, falou a secretária de saúde Branquinha, Maria Isabel Lima.
“Nesta terça-feira teremos uma videoconferência com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e representantes do ministério para discutir diversas questões sobre o programa. Lá, vamos apresentar essas novas questões para que sejam tomadas as providências. Quanto aos médicos que se recusam a adotar a jornada de trabalho de 40 horas, acredito que eles podem ser afastados do programa federal por não atenderem as exigências pré-estabelecidas”, disse a presidente do Cosems/AL.
Segundo a presidente do Cosems/AL, este não foi o único problema envolvendo a vinda dos médicos brasileiros para atuar em 11 municípios alagoanos. “Na Barra de São Antônio, a médica que chegou não havia finalizado o termo de inscrição. Por isso, ela não pode atuar de imediato. Já em Coité do Noia, o município já havia conseguido um outro médico para a função e preferiu dispensar o profissional que chegou para trabalhar lá. Assim, todas essas questões serão resolvidas nesta terça-feira durante debate com os representantes do Ministério da Saúde”, completou Normanda Santiago.
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