Previsões do paranormal americano Edgar Cayce reforçam a provável existência de uma 'cápsula do tempo' enterrada entre as patas dianteiras da esfinge egípcia
O conteúdo dessa cápsula seriam textos sobre uma grande civilização
que existiu há 12.000 anos!!!
Edgar Evans Cayce foi um paranormal norte-americano que teria canalizado respostas para questões que tratam sobre espiritualidade, imortalidade, reencarnação, saúde, dentre outras.
Nascimento: 18 de março de 1877, Hopkinsville, Kentucky, EUA
Falecimento: 3 de janeiro de 1945, Virginia Beach, Virgínia, EUA
Wikipédia
Em 1993, testes com um tipo de sonar, revelaram que existe uma câmara entre as patas dianteiras da esfinge. Os pesquisadores afirmam que alguém, deliberadamente, construiu uma espécie de cápsula do tempo, narrando os eventos de quase 12.000 anos atrás, a grande civilização que existiu e sobre um grande cataclismo que a fez desaparecer.
Outras evidências
Os últimos estudos arqueológicos revelam que a esfinge mostra sinais de erosão por chuvas torrenciais que só poderiam acontecer nessa região do Egito em 10.500 A.C., quando Gizé era uma planície verdejante.
Em outra pesquisa descobriu-se que, em 10.500 A.C., a esfinge estaria "olhando" para a constelação de Leão e próximo estaria Órion, representando as pirâmides. 10.500 A.C. é, portanto, a única data em que a imagem do céu bateria com o conjunto de monumentos em Gizé.
Mas... a Era de Leão iniciou exatamente nesse época...
a +/- 10.800 anos atrás indo até 8.840 a.C...
e Leão é o signo zodiacal oposto a Aquário que determina a Era de Aquário - a era atual em fase de transição... como indica a imagem abaixo...
veja que o ponto vermelho bem próximo da faixa amarela é o Sistema Solar
se aproximando da tal faixa de Fótons...
mais uma coincidência?
A ligação entre as previsões de Cayce e a esfinge
O canal americano Sightings exibiu um programa sobre o famoso paranormal/vidente Edgar Cayce e sua ligação com o enigma da esfinge pois, nos anos 30, ele previu que os arquivos da Atlântida (o continente perdido) seriam encontrados na última década do século, em uma câmara entre as patas da esfinge.
Batalha pelos Registros Atlantes sob a Esfinge
Por Krsanna Duran
"...A descoberta de câmaras embaixo da mais antiga escultura do mundo desencadeou uma luta pela dominação entre os governos mundiais, alguns indivíduos e os poderes ocultos da Terra.
As tramas em andamento pela captura da antiga tecnologia atingiram um nível mais alto em 1993, quando foi descoberta uma passagem escondida na Grande Pirâmide.
Usando um robô designado como UPUAT2, o engenheiro alemão Rudolf Gantenbrink descobriu que um conduto de ar na Câmara da Rainha terminava abruptamente, em vez de prosseguir até a superfície da pirâmide.
Fotografias tiradas pelo UPUAT2 revelaram eletrodos de metal de alta tecnologia instalados numa porta do conduto, no mínimo há 4 mil anos. Com isso, foi rompido o verniz de silêncio místico que recobre a realidade fatual de que fontes de poder de elevada tecnologia foram usadas no antigo Egito.
Essa descoberta ameaçou o dogma central de que a confiança na sabedoria em vigor deve ser preservada a qualquer custo, para não perturbar o doce usufruto das mordomias.
Estava ameaçada a crença popular de que o Homo Sapiens atingiu em nosso tempo o ápice do desenvolvimento. Outros já tinham estado ali e atingido esse nível — e então deixaram como testemunho as pirâmides.
Foi programado que o conduto seria aberto publicamente com uma câmara de microvideo em março de 1997, depois que o seu conteúdo havia sido secretamente visto pelos poderosos. Informações transmitidas a Richard Hoagland originárias de um “espião” amigável no Egito sugerem que a porta foi aberta em 20 de outubro de 1996, às nove horas da manhã. Por trás da porta havia uma pequena câmara contendo apenas a estátua de um homem negro sentado, empunhando um ankh.
O significado dessa estátua, do ankh e a data detêm a chave para uma tecnologia que governou esse planeta com suprema elegância antes de decair ao longo da espiral evolutiva.
O mito moderno da civilização egípcia forjado no século passado, quando os investigadores viajavam em navios a vapor, se estilhaçou com os laser amplificados por cristais.
O inventário de lindas gemas confiscadas durante as Guerras das Pirâmides (8970 a.C.) tinha um contexto tecnológico que se soletrava p-o-d-e-r. Importantes fios foram tecidos ao longo do Nilo durante milhares de anos, para se entrelaçar em nossa época com investigadores recentemente banidos do Egito.
Em 1992, John Anthony West e o Dr. Robert Schoch publicaram indicações de que a Esfinge tinha sido erodida pela água no período 7000-5000 a.C., provando desse modo que os monumentos eram mais antigos que a mais antiga dinastia egípcia.
O atual povo egípcio migrou para a área da Esfinge e da Grande Pirâmide, já existentes, e construíram réplicas inferiores do que encontraram. Túmulos do Antigo Reino no planalto de Gizé cortados da mesma rocha que a Esfinge não apresentam a erosão aquática da Esfinge. Portanto, a Esfinge deve ser muito mais antiga do que as estruturas do Antigo Reino.
Câmaras abaixo da Esfinge (previstas desde 1934 por Edgar Cayce, o “profeta adormecido”) foram descobertas por meio de sismógrafos e ondas de sonar em 1993. Zahi Hawass, do Departamento Egípcio de Antiguidades, negou a interpretação da visível evidência da erosão aquática, bem como a existência de câmaras subterrâneas.
O turismo é o sustentáculo multibilionário da economia egípcia, e novas descobertas apontando para uma história das pirâmides anterior aos egípcios foram recebidas com hostilidade.
Enquanto isso, pesquisas empreendidas por Robert Bauval e Graham Hancock, co-autores de Message of the Sphinx (A mensagem da Esfinge) foram apresentadas num documentário da BBC exibido em todo o mundo.
O livro, best-seller em 1996, e o documentário chamavam atenção para a negativa do governo egípcio sobre a existência das câmaras.
Num confronto do velho estilo, Bauval, Graham Hancock e John Anthony West foram expulsos do Egito e, para ter certeza de que sua posição era inequívoca, membros do Departamento de Antiguidades ameaçaram cortar as cabeças dos pesquisadores e defecar sobre elas!
Essa não era a primeira vez que o governo egípcio bania pesquisas que punham em risco sua afirmação de que seus ancestrais haviam construído aqueles antigos monumentos.
Após conduzir uma equipe de pesquisa em Saqara, onde foram feitas importantes descobertas acerca do ankh, o Dr. Lawrence Kennedy fora banido do Egito em 1980. Kennedy ganhou o status de persona non grata quando tirou fotografias da imagem de um UFO em forma de charuto numa parede que permanecia fechada ao público desde 1922.
Mas o destino estabelece seu próprio terreno de jogos, e as pesquisas do Dr. Kennedy em 1980 tinham desvendado o ankh. (1) Observando que o ankh era o único símbolo-chave não associado a um hieroglifo, ele levantou a hipótese de que não se tratava de uma forma de linguagem mas de um objeto ou instrumento real.
Representações do ankh sempre o mostravam sendo entregue a um faraó por uma divindade, ou sendo entregue ao povo pelo faraó. O ankh, o antigo símbolo de Vênus, era um instrumento dado a um faraó por um deus. Kennedy suspeitava de que o ankh fosse usado para ativar o tímus, que controla o processo de envelhecimento.
Realizando experimentos com combinações de metais empregados pelos egípcios, o Dr. Kennedy desenvolveu um ankh que produzia mudanças tangíveis na energia humana, visíveis nas fotografias Kirlian.
O ankh que ativa a energia humana sutil era feito de ouro, prata e cobre entrelaçados numa haste de cristal. A estátua de um homem empunhando um ankh no seu colo mostrava sua posição quando presumivelmente ele ativa o corpo humano.
Modelos viáveis do ankh com uma haste de cristal corroboraram a tecnologia de cristal da Atlântida descrita por Edgar Cayce.
Ao longo de 30 anos, por meio de uma série de palestras privadas, Edgar Cayce descreveu a civilização da Atlântida, um continente que submergiu no Oceano Atlântico.
A fonte de energia para a tecnologia atlante descrita por Cayce eram os “cristais de fogo” que acumulavam o calor da atmosfera. Essa energia armazenada era em seguida distribuída através da malha da Terra para o benefício do público, o que incluía o fornecimento de energia a submarinos e aeronaves.
A partir do auge da civilização atlante, 50.000 anos atrás, três cataclismos que se estenderam por 28.000 anos quebraram o continente, formando uma cadeia de ilhas; o afundamento da maior ilha, Poseidon, ocorreu em 10.500 a.C.
O primeiro cataclismo foi provocado quando os indivíduos responsáveis por ajustar a freqüência da malha da Terra acidentalmente a sintonizaram num nível elevado demais.
Há cerca de 22.000 anos, a energia anteriormente usada para propósitos pacíficos foi desviada para armamentos, o que provocou o segundo cataclismo. Um raio penetrou com violência na superfície do planeta, rompendo uma placa tectônica no Oceano Atlântico e quebrando o continente em várias ilhas.
O desaparecimento final das ilhas veio após milênios de conflito entre os sacerdotes de Baal, que introduziram sacrifícios, e os sacerdotes da Lei do Uno.
Como a cadeia de ilhas afundou no decorrer de milhares de anos, nos últimos séculos da Atlântida foram feitas migrações para o Egito, a China e a América Central.
Pirâmides nesses locais, algumas descobertas apenas nas últimas décadas, dão testemunho das palavras proféticas de Cayce.
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